quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Sérgio Ribeiro

Sérgio Ribeiro

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Medite Nisto...

Água oxigenada!!!!!!!!!!



H2O2 – A ÁGUA OXIGENADA
Você acha a Água Oxigenada sem muita utilidade? Pois então, surpreenda-se!

A Água Oxigenada foi desenvolvida na década de 1920 por cientistas, com o objectivo de conter problemas de infecções e gangrena em soldados em frentes de batalhas.
Numa solução a 3%, é um dos mais potentes desinfectantes que existem.
Por que é tão pouco divulgada?
Não dá lucro!

A eficácia doméstica da Água Oxigenada:
1. Uma colher de sobremesa do produto usada para bochechos e mantido na boca por alguns minutos, mata todos os germes bucais, branqueando os dentes! Cuspir após o bochecho.

2. Manter escovas de dentes numa solução de água oxigenada conserva as escovas livres de germes que causam gengivite e outros problemas bucais.

3. Um pouco de água oxigenada num pano desinfecta superfícies melhor do que qualquer outro produto. Excelente para usar em cozinhas e banheiros.

4. Tábuas de carne e outros utensílios são totalmente desinfectados após uso, com um pouco de água oxigenada. O produto mata qualquer bactéria ou germe, inclusive salmonelas.

5. Passada nos pés, à noite, evita problemas de frieiras e outros fungos que causam os principais problemas nos pés, inclusive os maus odores (chulé).

6. Passada em ferimentos (várias vezes ao dia) evita infecções e ajuda na cicatrização. Até casos de gangrena regrediram com o seu uso.

7. Numa mistura meio-a-meio com água pura, pode ser pingada no nariz em resfriados e sinusites. Esperar alguns instantes e assoar o nariz. Isso mata germes e outros micro-organismos nocivos.

8. Um pouco de água oxigenada na água do banho combate micoses e fungos e ajuda a manter a pele saudável.

9. Roupas que precisam de desinfecção (lençóis, fraldas etc.) ou aquelas em contacto com secreções corporais e sangue, podem ser totalmente desinfectadas se ficarem de molho numa solução contendo água oxigenada antes da lavagem normal.

10. Certamente você encontrará outras formas de usar a água oxigenada em sua casa.

http://apeiron-livraria.blogspot.pt/


terça-feira, 20 de novembro de 2012

OHHHHH:.....Lindo demais....

Pôr de SOL...

Que TERNURA

LINDO

AMOR PURO

BEIJINHO...

Que LINDO...DEMAIS...

MAFALDINHA LINDA

LINDO :)

Para a minha MAFALDINHA

Dedico-te filha minha e a todos os AMIGOS

Para a minha FILHINHA LINDA e todos os amigos que amam estes amigos...

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

"Os espíritos protetores nos ajudam com os seus conselhos, através da voz da consciência, que fazem falar em nosso íntimo - mas como nem sempre lhes damos a necessária importância, oferecem-nos outros mais diretos, servindo-se das pessoas que nos cercam." Allan Kardec

JESUS A NOSSA VIDA

Aceitar os problemas do mundo e superá-los, à força de nosso trabalho e de nossa serenidade, é a fórmula justa de aquisição do discernimento. Emmanuel

Todos queremos ser felizes, viver melhor. Entretanto, ouçamos a experiência. A felicidade não é um tapete mágico. Ela nasce do bem que você espalhe, não daqueles que se acumulam inutilmente.Tanto isto é verdade que a alegria é a única doação que você pode fazer sem possuir nenhuma. (André Luiz)

Medite Nisto...

Se aspiramos a viver melhor, escolhamos o lugar de servir na causa do bem de todos. Para isso, não precisa você condicionar-se a alheios pontos devista... Engaje-se na fileira de servidores que se lhe afine com as aptidões. Aliste-se em qualquer serviço no bem comum. É tão importante colaborar na higiene do seu bairro ou na construção de uma escola, quanto auxiliar a uma criança necessitada ou prestar apoio a um doente. (André Luiz)




ORAÇÃO de Mahatma Gandhi





Senhor,

Ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes ...
e a não dizer mentiras para ganhar o aplauso dos fracos.
Se me das fortuna, não me tires a razão.
Se me das o sucesso, não me tires a humildade.
Se me das humildade, não me tires a dignidade.
Ajuda-me a enxergar o outro lado da moeda, não me deixes acusar o outro por traição aos demais, apenas por não pensar igual a mim.
Ensina-me a amar aos outros como a mim mesmo.
Não deixes que me torne orgulhoso se triunfo, nem cair em desespero se fracasso.
Mas recorda-me que o fracasso é a experiência que precede ao triunfo.
Ensina-me que perdoar é um sinal de grandeza e que a vingança é um sinal de baixeza.
Se não me deres o êxito, da-me forças para aprender com o fracasso.
Se eu ofender ás pessoas, da-me coragem para desculpar-me e se as pessoas me ofenderem, da- me grandeza para perdoa-las.
Senhor, se eu me esquecer de ti, nunca te esqueças de mim.


"Cada pessoa é aquilo que crê; Fala do que gosta; Retém o que procura; Ensina o... que aprende; Tem o que dá e vale o que faz. Sempre fácil portanto, para cada um de nós reconhecer os esquemas de vivência em que nos colocamos." (Emmanuel)

Tenha FÉ...

Medite nisto...

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

PAZ ESPIRITUAL



Sempre que alguém te ofender, ou quando estiveres em presença,
nas proximidades, ou mesmo apenas pensando na pessoa que te magoa
ou com a qual antipatizas, faz o seguinte exercício:
“Respira fundo, buscando relaxar.
Procura encher o coração com amor e diga mentalmente:

“Quero que tu, Fulano, estejas em paz.
Quero que estejas bem, com saúde e prosperidade.
Que Deus te abençôe, e te faça feliz”.
Isto te fará infinito bem.................♥

Chico Xavier

J RICARDO GUARANI KAIOWÁ



“… um menino de 10 anos estava parado, na frente de uma loja das sapatos olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora aproximou-se do menino e disse-lhe: “Meu pequeno o que você está olhando com tanto interesse nesta vitrine”.O menino então respondeu : “Estava pedindo a Deus que me desse um par de sapatos”. 
A senhora o tomou pela mão e o levou para dentro da loja, pediu ao empregado que l

he desse média dúzia de pares de sapatos para o menino. Perguntou ao empregado se poderia lhe emprestar um bacia com água e uma toalha. O empregado trouxe-lhe rapidamente o que pediu. A senhora levou o menino à parte traseira da loja, retirou as luvas, lavou os pés do menino e secou-os com a toalha. Então o empregado chegou com os sapatos, a senhora pôs-lhe um par deles no menino e os comprou-lhe. Juntou o outros pares e os deu ao menino. Afagou o menino na cabeça e disse-lhe: “não há dúvida que você se sente agora mais confortável”, o menino a abraçou, e quando ela já se voltava para sair o menino com lágrimas nos olhos lhe perguntou:
“A senhora é a esposa de Deus?

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Luis Henrique Lima



QUEM SERIA O MEU ESPÍRITO PROTETOR?
Por Maria das Graças Cabral
 
Comumente no meio espírita, nos deparamos com pessoas tecendo os mais diversos comentários à respeito de seus Espíritos protetores. Tais companheiros, (principalmente em palestras públicas e livros) se reportam à presença dos Guias em momentos de intimidade, de dificuldades, de alegria. Relatam também as opiniões e/ou interferências
 dos Espíritos protetores em escolhas e decisões tomadas pelo tutelado. Importante ressaltar, que os referidos companheiros, alegam ver, ouvir, e interagir com seus protetores, chegando até mesmo a saber o nome do mesmo!
 
Entretanto, a grande maioria dos encarnados “fica só na vontade”. Pois é fato que vontade e curiosidade de se ter um contato mais efetivo, saber identidade e nome do Espírito Protetor, é sonho e/ou desejo, que habita a mente e o coração da grande maioria das pessoas!
 
Portanto, objetivando serenar os nossos corações, e para que não “morramos de inveja“ daqueles companheiros que relatam suas experiências com seus Guias Espirituais. Para que saibamos discernir, o que “procede” e o que “não procede” das experiências fantásticas, relatadas. Para que saibamos diferenciar um Espírito “Protetor“, de um Espírito “familiar“, ou de um Espírito “simpático“, é que escrevo o presente artigo. A fonte que saciará nossa sede, e nos confortará será O Livro dos Espíritos, que em seu Capítulo IX, Item VI, desenvolve o assunto sob o título de “Anjos da Guarda, Espíritos Protetores e Familiares ou Simpáticos”.
 
Inicialmente, busquemos saber “quem” são os Espíritos Protetores ou Anjos de Guarda e qual a sua missão. À esse respeito, nos dizem os Espíritos da Codificação, que os Guias Espirituais, são Espíritos de “ordem elevada“, que se ligam a um indivíduo em particular, como um irmão espiritual. Quanto a missão do Espírito protetor, é a missão de um pai para com o filho, ou seja, conduzi-lo pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições, sustentar sua coragem nas provas da vida. (LE, 491) (negrito)
 
Importante ressaltar, que o Espírito protetor é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, pois freqüentemente a ligação prossegue no plano espiritual, e mesmo através de várias experiências reencarnatórias. Isto porque, segundo a Espiritualidade Superior, as vivências no mundo material não são nada mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
 
Diante de tais afirmativas, ficamos cientes, que todo Espírito Protetor, é obrigatoriamente um Espírito de moralidade e intelectualidade elevada, haja vista a complexidade e grandiosidade de sua missão, que é de conduzir um Espírito imperfeito à perfeição. Conquanto, é profundo conhecedor da alma do seu protegido, sendo sabedor de seus conflitos, vícios morais, medos, limitações, qualidades, conquistas, e potencialidades evolutivas, por acompanhá-lo desde existências pretéritas.
 
São Luís e Santo Agostinho, asseveram que os Anjos da Guarda ou Espíritos protetores, acompanham os seus protegidos, “nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.” E acrescentam: “Ah, porque não conheceis melhor esta verdade! Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos! (...) Ah, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos! Não penseis em lhe ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar!” (LE., Cap. XIX, Livro II, p. 459)
 
Importante ressaltar, que embora algumas pessoas considerem impossível que Espíritos de alta evolução fiquem restritos a uma tarefa tão penosa e contínua, asseguram os Mestres Espirituais, que mesmo estando a anos luz de distância, para os Espíritos Superiores não existe espaço, e mesmo vivendo em mundos evoluídos, permanecem ligados aos seus protegidos, pois gozam de dons por nós não concebidos. À esse respeito, Kardec de forma pedagógica esclarece, que os Espíritos dispõem do “fluido universal” (tema objeto de estudo em O Livro dos Espíritos) que permeia e liga todos os mundos, sendo portanto veículo da transmissão do pensamento, como o ar é para nós o veículo da transmissão do som.
 
Acrescentam ainda São Luís e Santo Agostinho, que em razão da comunicação do Espírito Protetor com o seu tutelado, somos todos médiuns, mesmo que hoje sejamos médiuns ignorados. Inferindo-se que “todos” nos comunicamos com nosso Guias Espirituais, mesmo que não tenhamos uma mediunidade ostensiva que nos permita, ver e/ou ouvir de forma objetiva.
 
Portanto, no que concerne à comunicação com nosso Espírito protetor, esta comunicação se faz através dos “pressentimentos” que comumente sentimos. São os pressentimentos, o conselho íntimo e oculto de um Espírito que nos deseja o bem. O Espírito protetor procura advertir seu tutelado no intuito de fazê-lo viver da melhor forma possível, entretanto, muito freqüentemente, fechamos os ouvidos e as portas do coração para as boas advertências, e nos tornamos infelizes por nossa culpa.
 
No que tange à presença constante do Espírito Protetor com o seu protegido, dizem os Espíritos da Codificação que há circunstâncias em que a presença não se faz necessária. Entretanto, enquanto estivermos necessitando reencarnar no planeta Terra, (planeta de provas e expiações) não temos condições de guiar-nos por nós mesmos, precisando portanto da orientação e proteção efetiva do Guia Espiritual.
Quanto ao contato entre tutelado e Espírito protetor, como falamos no início do artigo, a “grande maioria das pessoas” não têm experiências ostensivas, que possam lembrar e relatar. Pelo que foi dito anteriormente pelos Mestres Espirituais, já entendemos, que em razão do elevado grau evolutivo do Anjo Guardião, ele não tem como ser visto e/ou ouvido objetivamente pelos encarnados no planeta Terra.
 
Em seguida, Kardec lança o seguinte questionamento aos Espíritos da Codificação: - Por que a ação dos Espíritos em nossa vida é oculta, e por que, quando eles nos protegem, não o fazem de maneira ostensiva? A resposta dada foi a seguinte: “- Se contásseis com o seu apoio não agiríeis por vós mesmos e o vosso Espírito não progrediria. Para que ele possa adiantar-se necessita de experiência, e em geral é preciso que adquira à sua custa; é necessário que exercite as suas forças, sem o que não seria como uma criança a quem não deixam andar sozinha. A ação dos Espíritos que vos querem bem é sempre de maneira a vos deixar o livre-arbítrio, porque se não tivésseis responsabilidade não vos adiantaríeis na senda que vos deve conduzir a Deus. Não vendo quem o ampara, o homem se entrega às suas próprias forças; não obstante, o seu guia vela por ele e de quando em quando o adverte do perigo.” (grifei) (LE., Cap. XIX, Livro II, p. 501)
 
Diante das palavras acima expostas, fica evidente que os Guias Espirituais não interferem objetivamente na vida de seus tutelados. É fato, que temos como condição “sine qua non” para a evolução espiritual, a liberdade de fazer escolhas, e responder por estas, advindo daí, o aprendizado e conseqüente evolução do Espírito. O livre-arbítrio do tutelado jamais será desrespeitado pelos Protetores Espirituais! O que efetivamente nos dará força e coragem para avançarmos nos caminhos evolutivos, é a certeza de que se tem um amigo, um irmão, a velar por nós, solidário na dor e na alegria.
 
Vale ressaltar, que o nosso sucesso, será um mérito a ser levado em conta para o próprio adiantamento do Espírito protetor, como também para sua própria felicidade. Em contrapartida, sofrerá com os erros do seu tutelado, e os lamentará. Não obstante, sua aflição não se assemelhe às angustias de um pai e/ou uma mãe terrenos, pois é sabedor de que há remédio e solução para o mal, pois o que não foi feito hoje, se fará amanhã - estando ele por perto, sempre que se fizer necessário, para nos impulsionar nas boas realizações.
 
Vamos agora tratar de outro aspecto provocador de grande curiosidade, que é a questão de se saber o “nome” do Guia Espiritual. À esse respeito, é Kardec quem indaga aos Mestres Espirituais na questão 504 de O Livro dos Espíritos, se podemos sempre saber o nome do nosso Espírito protetor ou Anjo da Guarda. Observemos a resposta dada pelos Espíritos: “- Como quereis saber nomes que não existem para vós? Acreditais, então, que só existem os Espíritos que conheceis?” (grifei) Logo em seguida, na questão complementar 504-a, o Codificador questiona, que se não o conhecemos, como vamos invocá-lo? E mais uma vez, com toda a presteza respondem os Espíritos Superiores, que podemos dar o nome que quisermos, sugerindo inclusive, que escolhamos o de um Espírito superior que tenhamos simpatia e respeito. Asseveram os Mestres que o nosso protetor atenderá prontamente ao nosso apelo, pois todos os Espíritos elevados são irmãos e se assistem mutuamente.
 
Não se dando por satisfeito no que tange à questão do nome dos Espíritos protetores, persiste Kardec na questão 505 indagando, se os Espíritos protetores que tomam nomes comuns seriam sempre os de pessoas que tiveram esses nomes. Os Mentores respondem categoricamente que não, acrescentando, que muito comumente, Espíritos simpáticos aos nossos Guias Espirituais, ou, por determinação destes, podem vir a nos atender.
 
Para que melhor compreendamos como se dá a substituição, usam os Espíritos da seguinte analogia: quando nós encarnados, não podemos por alguma razão realizar pessoalmente alguma atividade, ou missão, enviamos alguém de nossa confiança para que nos represente agindo em nosso nome. Portanto, a questão do nome é o de menos, pois o que importa é a certeza da existência desse Guia Espiritual que segundo os Espíritos da Codificação, conheceremos a sua identidade e o reconheceremos quando estivermos na vida espírita, pois freqüentemente, já o conhecemos de outras encarnações.
 
Quanto à possibilidade de um pai, ou uma mãe, virem a se tornar o Espírito protetor do filho ou filha sobrevivente, nos dizem os Mestres Espirituais, que para que um Espírito se torne “protetor” de alguém, deverá ter um certo grau de elevação, além de um poder e uma virtude a mais, concedidos por Deus. Portanto, quando o Espírito de pais ou mães, protegem filhos ou filhas, estarão certamente sendo assistidos por um Espírito mais elevado, pois seu poder é mais ou menos restrito à posição evolutiva em que se encontram, não lhes sendo permitido sempre, inteira liberdade de ação. (LE., Cap. XIX, Livro II, p. 507/508)
 
Outra questão a ser aventada, trata da possibilidade de termos vários Espíritos protetores. À esse respeito, nos dizem os Mestres espirituais que “cada homem tem sempre Espíritos “simpáticos”, mais ou menos elevados, que lhe dedicam afeição e se interessam por ele, como há também, os que lhe assistem no mal.” Acrescentam, que esses Espíritos “simpáticos”, “às vezes podem ter uma missão temporária, mas em geral são apenas solicitados pela similitude de pensamentos e de sentimentos, no bem como no mal”, posto que, “o homem encontra sempre Espíritos que simpatizam com ele, qualquer que seja o seu caráter.” (grifei) (LE., Cap. XIX, Livro II, p. 512/513 e 513-a)
 
Objetivando uma melhor compreensão do que foi exposto, vou me apropriar do fechamento feito por Kardec, quando assim resumiu as explicações dadas pelos Mestres Espirituais sobre a natureza dos Espíritos que se ligam ao homem:
- O Espírito protetor, anjo da guarda ou bom gênio, é aquele que tem por missão seguir o homem na vida e o ajudar a progredir. É sempre de uma natureza superior à do protegido.
- Os Espíritos familiares se ligam a certas pessoas por meio de laços mais ou menos duráveis, com o fim de ajudá-las na medida de seu poder, freqüentemente bastante limitado. São bons, mas às vezes pouco adiantados e mesmo levianos; ocupam-se voluntariamente de pormenores da vida íntima e só agem por ordem ou com permissão dos Espíritos protetores.
- Os Espíritos simpáticos são os que atraímos a nós por afeições particulares e uma certa semelhança de gostos e de sentimentos, tanto no bem como no mal. A duração de sua relações é quase sempre subordinada às circunstâncias.
 
Para finalizar, estejamos cientes e confiantes de que “todos nós” seres humanos encarnados e desencarnados, enquanto estivermos em uma condição de elevação espiritual sofrível, vinculados aos mais diversos vícios morais, reencarnando em planetas de provas, expiação, regeneração, teremos por necessidade de amparo e orientação, um Espírito protetor de alta elevação - por isso não visível. A esse amoroso Guia Espiritual, poderemos atribuir o nome que quisermos, pois ele nos atenderá sempre, independentemente de “nomes“ - pois ele não tem nome de Espíritos conhecidos na Terra. Estejamos atentos aos nossos “pressentimentos“, pois nosso Anjo Guardião, se comunica conosco através de intuições e pressentimentos. Nosso Guia Espiritual é o amigo que mais nos conhece, por nos acompanhar em numerosas jornadas reencarnatórias, estando sempre presente nos momentos mais solitários, infelizes, dolorosos, como nos momentos mais felizes de nossa vida! E por fim, tenhamos a certeza, que será ele a nos recepcionar quando do nosso retorno ao mundo espiritual, quando para nossa alegria, o reconheceremos e o identificaremos! Haverá algo mais consolador?