
Aconselhas o outro para que se conheça e afirmas que para isso é forçoso
que o outro se desvencilhe das trevas que o sufocam...
Como podes, no entanto, formular essa ordem, sem auxiliá-lo a curar
as feridas ou a sanar as deformidades que o afligem, dentro da armadura
de sombras a que se acolhe?
Conseguirás, porventura, libertar um homem do cárcere a que se
prende, sem estender-lhe a chave?
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