A paz em nós não resulta de circunstâncias externas e sim da nossa tranqüilidade de consciência no dever cumprido e é preciso anotar que o dever cumprido é fruto da compreensão.
Compreender significa, na essência, desculpar as pessoas que nos cercam, nas oposições que nos façam e esquecer as ocorrências que nos mostrem adversas, a fim de que nos mantenhamos fiéis à tarefa que se nos indica.
Não te conturbem a censura ou a crítica dos outros no desempenho das obrigações que a vida te assinala, porquanto se aceitas os próprios compromissos dizem respeito a ti mesmo e não aos que te observam, nem sempre com lógica e segurança.
Em qualquer atividade edificante, convém lembrar que idéias e palavras, ações e atitudes dos outros pertencem a eles e não a nós.
No critério da reciprocidade, é justo recordar que não nos é lícito violentar essa ou aquela pessoa com opiniões e medidas tendentes a sufocar-lhes a personalidade
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