quarta-feira, 10 de novembro de 2010

GOLFINHOS

Golfinhos ø Amizade ø Falante, amistoso, carinhoso com seus congêneres e voraz contra seus inimigos, o Golfinho já foi definido, certa vez, como o primo ideal para o homem.
Gentil com as crianças e forte o suficiente para derrotar tubarões, ele tem atributos que o aproximam daquilo que os humanos sonham para si próprios.
Heróico, capaz de salvar afogados empurrando-os docemente para a praia - como registram inúmeros relatos ao redor do mundo -, o Golfinho vem sendo cantado em prosa e verso desde tempos remotos.
Marinheiros de diversas nacionalidades consideram sua presença presságio de boa sorte e há um grande número de lendas sobre seus poderes.
Apolo os utilizava como guia para os sacerdotes cretenses.
Netuno evocava a sua sensualidade para conquistar nfitritre.
Mais recentemente, relatos de amizade intensas entre Golfinhos e crianças foram vistos e documentados.
O caso da neozelandesa Jill Baker, que recebia a visita diária do Golfinho Opo, com quem "cavalgava" mar a dentro, chamou a atenção de cientistas em meados deste século.
Mais tarde a televisão e o cinema se encarregaram de popularizá-lo de uma vez por todas como o grande astro submarino.
De certa forma, as chances do Golfinho, em qualquer parte do mundo, se parecem cada vez mais com as chances do homem. Comportando-se no fundo dos mares e dos rios com o altruísmo que gostaríamos de ver em nós mesmos, o futuro dos Golfinhos é uma espécie de antevisão do futuro da humanidade. Se eles resistirem, estaremos salvos.
Porque o que fizermos a eles, acabaremos fazendo a nós mesmos.
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