quinta-feira, 21 de março de 2013

Ori Pombal Nunes Franco



Reflexão Espírita kardecista

Até e Depois

Frequentemente, na Terra, declaramos sofrer:

assédio de tentações;
cansaço da vida;
impaciência contínua;
desânimo sistemático;
acessos de cólera;
crises de tédio;
ingratidão de amigos;
tristeza constante;
inaptidão ao serviço;
isolamento doméstico;
ostracismo social;
desolação interior;
incerteza de rumo;

Isso é perfeitamente compreensível até a ocasião em que somos felicitados pelo conhecimento espírita;
depois do conhecimento espírita, entretanto, qualquer alegação dessa natureza denota algo errado em nós, reclamando a retificação necessária.

Um professor interpreta a lição para que o aluno se liberte da ignorância.
Um médico interpreta as informações de laboratório para restabelecer o doente.
Assim também, a Doutrina Espírita interpreta o Evangelho de Jesus, através de Allan Kardec, para que venhamos a entrar na vivência da Religião do Cristo, que é a Religião do Universo.

Para todos nós, os espíritas desencarnados, que não tivemos a felicidade de renascer em berço espírita, com a noção mais ampla de nossas responsabilidades e obrigações adquiridas mais cedo, a reencarnação na Terra se divide em dois quadros distintos para julgamento diverso:
o que éramos e fazíamos, antes do conhecimento espírita, e o que passamos a ser e fazer depois dele.

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