terça-feira, 31 de maio de 2011

Celine Dion - Titanic (LIVE)

Very Special Love (with lyrics)

How am I supposed to live without you (with Lyrics)

All for Love - Michael Bolton (tradução)

here without you(tradução)

With or without you - tradução

TRADUÇÃO MARIAH CAREY - My All

segunda-feira, 30 de maio de 2011

TIPOS DE MEDIUNIDADE

TIPOS DE MEDIUNIDADE


A pessoa exerce a mediunidade por duas opções: ou por expiação ou por missão. Somente quem veio como missionário não tem débito muito alto. Os outros vieram com a mediunidade para poder se refazer melhor. Quando é por missão, dificilmente há rebeldia por parte da pessoa. No fundo ele sabe que tem que desempenhar um grande papel, só não sabe qual é e somente com o tempo descobre que tem uma grande missão. Os médiuns por expiação muitas vezes caem, se levantam, tornam a cair. Ele não está totalmente consciente do seu trabalho. Ele precisa ter muita força de vontade para vencer todos os obstáculos e seguir o seu caminho adiante. Muitos não conseguem se levantar ou passam para o lado negativo.

São vários os tipos de mediunidade, mas praticamente divide-se em duas grandes partes:

1.Mediunidade de efeitos físicos

a)Médiuns sonoros – produzem pancadas, estrondos, música

b)Médiuns luminosos – Produção ce centelhas, clarões, luzes

c)Médiuns motores – Movimentação de objetos

d)Médiuns de levitação – Levantam um ser, um objeto ou a si mesmo no espaço

e)Médiuns de transporte – Levam um objeto de um lugar a outro

f)Médiuns modificadores ou plasmadores – Modificam um objeto, figura, etc Dividem-se em:

moldagens, materialização, transfiguração, voz direta, escrita direta, curas .

g)Tiptologia – Os efeitos sonoros formam uma linguagem:

a)Interior – pancadas no interior do objeto

b)Bascular – movimento do objeto para dar pancadas (Tripé, pé da mesa)

c)Alfabética – Se comunicam através do objeto

d)Sematologia – Quando os sons, luzes, movimentos, deixam a transparecer a vontadede seguir a pessoa.

2.Mediunidade de efeitos inteligentes:

a)Médiuns intuitivos – O médium capta o pensamento dos espíritos, sem necessidade de incorporação. É preciso ter cuidado para o médium não expressar seus próprios pensamentos.

b)Médiuns videntes – quando o médium vê no campo fluídico. O médium só pode ver o que for

permitido.

c)Médiuns de psicofonia – quando o espírito fala através do médium;

d)Médiuns de psicografia – Quando o espírito escreve através do medium. A psicografia pode ser:

1)Mecânica – O espírito pega na mão do médium e escreve o texto. Neste caso o médium não tem

noção do que está escrevendo e escreve com a própria letra do espírito.

2)Intuitiva – O médium capta o pensamento do espírito e escreve o que ele quer comunicar.

3)Semi-mecânica – o médium sabe do assunto que o espírito está escrevendo, tem noção, mas

quem escreve é o espírito

4)Ditada – O espírito vai ditando e o médium vai escrevendo. Neste caso o médium tem a mediunidade de audiência.

e)Médiuns sensitivos ou impressionáveis – Sentem a presença dos espíritos.

f)Médiuns audientes – Ouvem o que o espírito quer dizer.

g)Médiuns sonambúlicos – Agem de duas formas:

1.Fatos anímicos – produzidos por seu próprio espírito

2.Fatos espíritas – produzidos pelos espíritos.

h)Médiuns curadores – Podem curar através dos espíritos

i)Médiuns pneumatógrafos – Podem produzir a escrita direta. São raros os médiuns desta categoria.

j)Médiuns de pictografia – os que têm capacidade de desenhar através dos espíritos.

Para haver uma boa ligação espiritual é necessário que todos estejam bem concentrados. Concentrar-se é pensar em uma só coisa o tempo todo: por exemplo em Jesus Cristo, em
Deus, num lugar calmo, etc. Com isto estabelece-se a Vibração ou seja, uma espécie de onde que circula em torno da mesa. Todos pensamento no bem, na paz, no amor percebe-se a Sintonia com a espiritualidade. Se um médium estiver pensando diferente, pode haver quebra de sintonia no ambiente, dificuldade para estabelecer a ligação com a espiritualidade ou a vinda de irmãos que estão sintonizados com aquele médium que pensa diferente. A prece ajuda a sintonia, pois melhora a energização do ambiente e a ligação espiritual.
Fonte : http://www.facebook.com/profile.php?id=100001614362524 Espiritismo  Kardecista

Video motivacional

Amar a Vida!

Metallica - Brothers In Arms [The Bridge School Benefit October 27, 2007]

Bon Jovi - cama de rosas (español)

Ameno - Era

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O PENSAMENTO


O PENSAMENTO
 
Diferentemente dos orientais, nós, os representantes da chamada civilização ocidental, dificilmente nos dedicamos a aprofundamentos em torno das imensas potencialidades mentais de que dispomos.
 
A ciência acadêmica, materialista por excelência, estabelece que o pensamento é um fenômeno meramente fisiológico, decorrente da incessante atividade neuronial.
 
Em tempos idos, acreditávamos que os pensamentos que emitíamos eram de nossa exclusiva propriedade, razão pela qual permaneceriam, por assim dizer, encarcerados em nossos cérebros.
 
Entretanto, nascida em berço europeu, a Doutrina Espírita fez surgir, sobretudo pelas vias da razão, um novo conceito daquilo que reputamos como sendo o mais importante atributo do Espírito.
 
A questão 833 de O Livro dos Espíritos nos esclarece que é pelo pensamento que o homem desfruta de uma liberdade sem limites. A problemática que então se estabelece é a de não avaliarmos, com total exatidão, a verdadeira amplitude das conseqüências de nossas produções mentais.
 
André Luiz, em sua obra Mecanismos da Mediunidade, psicografada por Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, nos afirma que pensar é o ato de emitir matéria mental. Assim sendo, o pensamento deixa de ter um aspecto de invisibilidade para assumir a condição de matéria em movimento. Mas... de que modo isso se processa?
 
Recorrendo novamente à primeira obra basilar do Espiritismo, verificamos que Kardec, em nota correspondente à questão 495, nos esclarece que é exatamente através do fluido cósmico (presente em todo o universo) que os corpúsculos mentais se movimentam. Por certo, não conseguimos visualizá-los  com nossos olhos grosseiros, apenas lhes sentimos os resultados, da mesma forma como divisamos claramente a luz do sol refletida na Terra, mas, nunca, a movimentação das partículas que lhe deram origem.
 
Importante ressaltar que, em virtude das ondas emitidas por sua mente, o homem se mantém enclausurado nas zonas inferiores da vida carnal, acometido por diversos males, de ordem física e psíquica, decorrentes das vibrações deletérias com as quais se ajusta.
 
Todavia, é também a partir do pensamento que todos nós, seres eternos que somos, nos candidatamos aos mais altos vôos em direção ao sublime caminho de luz que nos cumpre trilhar.
 
Ademais,  bem sabemos que toda vibração, de qualquer matiz, ao ser lançada no espaço, certamente há de influenciar tantos outros seres, encarnados e desencarnados, que, conscientemente ou não,  nutrir-se-ão das mesmas emanações, num fenômeno natural de afinização.
 
Lembremo-nos, finalmente, que a tão falada reforma íntima, que se traduz por constante renovação de atitudes, inicia-se, incontestavelmente, pela reformulação lenta e gradual de nossa vida mental.
 
(Artigo publicado originalmente no Jornal "A Senda", Vitória, Espírito Santo, em edição de Fevereiro de 2003 e reproduzido com autorização do autor)
 
* * *
 

Allan Kardec, no livro
“O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”
(cap. XXVII, item 10):
 
O Espiritismo nos faz compreender a ação da prece, ao explicar a forma detransmissão do pensamento, seja quando o ser a quem oramos atende ao nosso apelo, seja quando o nosso pensamento eleva-se a ele. Para se compreender o que ocorre nesse caso, é necessário imaginar todos os seres, encarnados e desencarnados, mergulhados no fluido universal que preenche o espaço, assim como na terra estamos envolvidos pela atmosfera. Esse fluido é impulsionado pela vontade, pois é o veículo do pensamento, como o ar é o veículo do som, com a diferença de que as vibrações do ar são circunscritas, enquanto as do fluido universal se ampliam ao infinito. Quando, pois, o pensamento se dirige para algum ser, na terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece de um a outro, transmitindo o pensamento, como o ar transmite o som.

A energia da corrente guarda proporção com a do pensamento e da vontade. É assim que os Espíritos ouvem a prece que lhes é dirigida, qualquer que seja o lugar onde se encontrem, assim que os Espíritos se comunicam entre si, que nos transmitem suas inspirações, e que as relações se estabelecem à distância entre os próprios encarnados”.

Poema: Sempre serei‏

espiritual, paixão

Poema: Sempre serei‏




O Sol já foi e nosso dia terminou,
Eu fiquei aqui a imaginar.
Este é o fim e estas são as últimas palavras para ti
O dia tornou-se noite e agora foste embora.
Eu fui deixado aqui a pensar
Poderá ser verdade, é realmente o fim?
 
Tu eras o vento sob minhas asas,
que me ensinou a voar
Contigo, eu vivi no topo do mundo.
Como isto poderia algum dia morrer?
Então eu digo-te adeus, mas serei teu para sempre.
 
Nós éramos um, nós éramos tudo, nós éramos os únicos
Um futuro cheio de esperança,
nada podia atravessar-se no nosso caminho.
Mas os sonhos podem mudar, visões caem, eu sinto-me tão solitário.
Eu andaria através do fogo por apenas mais um dia se tu pedisses.
 
Tu eras o anjo da minha vida que me ensinou a ser livre
Agora eu sou um estranho aos teus olhos
As paredes fecham-se à minha volta.
Fiquei isolado de tudo.
 

Então eu digo adeus, serei teu para sempre
E sempre serei.
Sinto a tua falta, no meu coração
e no pensamento, tu és a única
 
 
Quando me viro já não vejo o sol
Mas depois da escuridão vem a luz
E quando me viro outra vez, 
a noite silenciosa esconde tudo
Onde está a luz que brilhava tanto?
 
 
 
12 de Maio de 2011
Antonio Runa

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Realmente



Realmente

A tempestade espanta. Entretanto, acentuar-n
os-á a resistência se soubermos recebê-la.
*
A dor dilacera. Mas aperfeiçoar-nos-á o coração, se buscarmos aproveitá-la.
*
A incompreensão dói. Contudo, oferece-nos excelente oportunidade de compreender.
*
A luta perturba. Todavia, será portadora de incalculáveis benefícios, se lhe aceitarmos o concurso.
*
O desespero destrói. Diante dele, porém, encontramos ensejo de cultivar a serenidade.
*
O ódio enegrece. No entanto, descortina bendito horizonte à revelação do amor.
*
A aflição esmaga. Abre-nos, todavia, as portas da ação consoladora.
*
O choque assombra. Nele, contudo, encontraremos abençoada renovação.
*
A prova tortura. Sem ela, entretanto, é impossível a aprendizagem.
*
O obstáculo aborrece. Temos nele, porém, legítimo produtor de elevação e capacidade.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Agenda Cristã. Ditado pelo Espírito André Luiz. Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.

* * * Estude Kardec * * *

Um homem havia pintado um lindo quadro.

Um homem havia pintado um lindo quadro.
No dia de apresentá-lo ao público, convidou todo mundo para vê-lo.
Compareceram as autoridades locais, fotógrafos, jornalistas, e muita gente, pois o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, o pano que encobria o quadro foi retirado.
Houveram calorosos aplausos.
Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa.
O Cristo parecia vivo.
Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia.
Houveram discursos e elogios.
Todos admiravam aquela obra de arte.
Um observador curioso porém, achou uma falha no quadro: a porta não tinha fechadura!!!!!
E foi perguntar ao artista :
- Sua porta não tem fechadura ! !!!
Como se fará para abri-la ?
- É assim mesmo, respondeu o pintor, esta é a porta do coração humano. Só se abre do lado de dentro.

JESUS E O ESPÍRITO DE VERDADE


JESUS E O ESPÍRITO DE VERDADE

GERALDO CAMPETTI SOBRINHO
O estudo da Doutrina Espírita possibilita-nos conhecer gradativamente aqueles que foram grandes colaboradores no processo de revelação do conhecimento a toda a Humanidade.

Esse estudo permite ainda que reconheçamos em Jesus o governador espiritual do planeta, o cocriador da Terra em trabalho com Deus.

O Divino e Meigo Nazareno foi o maior dos mestres do Ocidente e do Oriente em todas as épocas. E aqueles profetas, missionários, filósofos, religiosos, cientistas, homens e mulheres que se dedicaram ao bem e que vieram antes e após Ele, sem exceção, foram seus precursores e sucessores, enviados diretos para o trabalho de renovação social da morada terrestre.

O advento do Espiritismo também haveria de contar com um elenco de colaboradores altamente capacitados para apresentar a Terceira Revelação inicialmente ao Ocidente e, depois, a todo o mundo.
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A revelação espírita foi coordenada por um Espírito que se identificou a Allan Kardec como a
Verdade, manifestando o cunho da mensagem que descortinou os horizontes do mundo espiritual aos encarnados na Terra.

Mas, quem é o Espírito Verdade?

Seria uma plêiade de Espíritos superiores ou o próprio Jesus?

Essa dúvida surge ao estudioso do Espiritismo quando se comparam dois textos inseridos nas obras básicas que integram o pentateuco kardequiano. São eles: a mensagem "Advento do Espírito de Verdade", inserta em O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5, assinada pelo Espírito Verdade, Paris 1860; e a dissertação espírita, constante de O Livros dos Médiuns, capítulo XXXI, item IX, sem registro de data e cuja assinatura não foi reproduzida por Kardec, mas que o Codificador esclarece em extensa nota ter sido registrada pelo médium como sendo Jesus de Nazaré.

A explicação de Kardec para não reproduzir a assinatura é a seguinte:
Esta comunicação, obtida por um dos melhores médiuns da Sociedade Espírita de Paris, foi assinada com um nome que o respeito não nos permite reproduzir, senão sob todas as reservas, tão grande seria o insigne favor de sua autenticidade e porque dele se há muitas vezes abusado demais, em comunicações evidentemente apócrifas. Esse nome é o de Jesus de Nazaré. [...]
O Codificador não classifica a mensagem referenciada como apócrifa, pois trata do assunto a partir do item XXIX de O Livro dos Médiuns. É, portanto, uma mensagem de cunho elevado, assim considerada pelo próprio Kardec, até mesmo pelo respeito que manifesta acerca do trabalho do medianeiro e, sobretudo, pelo elevado nível da linguagem e do conteúdo apresentados no texto mediúnico.

Kardec foi muito cuidadoso, como era regra em seu perfil comportamental, fazendo sobrepujar a razão sobre todas as coisas. Explica que preferiu omitir a assinatura para que não houvesse estímulo a manifestações apócrifas com a insígnia de Jesus ou do Cristo, o que era comum acontecer.

Em zelo e honestidade de pensamento ficam evidenciados no final de sua nota explicativa, quando conclui:
Na comunicação acima apenas uma coisa reconhecemos: é a superioridade incontestável da linguagem e das idéias, deixando que cada um julgue por si mesmo se aquele de quem ela traz o nome não a renegaria.

O mais recente tradutor das obras básicas, Evandro Noleto Bezerra, acrescenta ao final da mensagem em O Livro dos Médiuns uma nota explicativa com o seguinte teor:


Com alguns acréscimos, supressões e modificações, esta mensagem do Espírito de Verdade foi inserida por Allan Kardec, no capítulo VI de O Evangelho Segundo o Espiritismo, que trata do advento do Consolador prometido por Jesus. Pelo estilo e elevação da linguagem, muitos a atribuem ao próprio Cristo.
Apesar de toda a cautela, Kardec selecionou para a composição de O Evangelho Segundo o Espiritismo a mesma mensagem, com pequenas variações. Observemos que esta obra (ESE, 1. ed. 1864, 3. ed. definitiva em  1866) é posterior a O Livro dos Médiuns (LM, 1. ed. 1861), o que poderia suscitar a deliberada intenção do Codificador em manter o registro das mensagens, mesmo com a identificação diferenciada de autoria. Uma assinada pelo Espírito de Verdade e outra, atribuída a Jesus de Nazaré.
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Mas, afinal, o Espírito de Verdade seria o próprio Jesus?

Todos os indícios decorrentes das digressões aqui realizadas levam a crer que sim. Todavia, diante do exposto, fica também evidenciado que esta questão não e a mais relevante, mesmo porque o próprio Kardec deixou a cada leitor que fizesse o seu juízo. O mais importante é o conteúdo da mensagem e o que dela podemos extrair para o nosso aprendizado.

Eis uma lição para todos nós, no sentido de não nos preocuparmos excessivamente com a identificação do autor espiritual, quando o mesmo deseja permanecer no anonimato. Quanto se apresenta com o nome de uma personalidade famosa, cumpre-nos averiguar se o conteúdo textual não colide com a ascendência moral do suposto autor. Assim como Kardec teve todo o cuidado de fazer, também precisamos examinar com cautela o assunto.
Por outro lado, não há porque omitirmos o nome da entidade manifestante em caso de mensagem de conteúdo elevado, quando o mesmo se identifica com algum nome. Na maioria das vezes, os Espíritos superiores adotam pseudônimos. E mesmo que seja o nome de uma personalidade, não havendo nada que se contraponha à possível autenticidade, não há motivo para que não se considere a denominação apresentada pelo autor espiritual.

No caso em exame, como na maioria de todos os que tratam de informações importantess para pessoas e grupos, como orientações e recomendações, o que importa é o teor da mensagem.

Esta é que merece ser analisada e dela extraída o oportuno conteúdo.

Recomendamos deste maneira, ao prezado leitor, ater-se à relevância das mensagens objeto de referência, atentanto sobremodo para os ensinamentos "amai-vos e instruí-vos", fulcro da sábia diretriz daquele que se autocognominou como o caminho, a verdade e a vida, e afirmou que ninguém iria ao Pai senão por Ele.
"Quando cometer um erro, não olhe para trás por muito tempo. Analise as coisas e então olhe para diante. Erros são lições de sabedoria. O passado não pode ser mudado. O futuro ainda está em seu poder.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Para Ti




Para Ti
 

Palavras não podem descrever o que sinto
Quando estou sozinho contigo à noite;
As palavras parecem falhar;
Um único sorriso no teu rosto
fará o meu dia feliz
 
Palavras não explicam o que isto significa
Ter-te em meus braços de novo;
Palavras não podem dizer
Como eu amo estar contigo
De todas as formas
 
Eu consigo voar, de tão feliz que estou
Eu lá no alto por causa deste amor e sentimento
Eu seguro a tua mão
Eu seguro o teu rosto
Os teus lábios são macios
Vamos fazer isso durar por dias
 
Mais alto que uma águia
Nós voaremos com amor e sentimento;
E eu mal posso esperar até você me ver
Ver-me novamente.
 
Há momentos quando estamos separados
E quando eu penso em ti
Eu sinto meu coração bater;
E Tudo o que quero fazer
É estar perto de ti
E toda vez é como um novo começo

tentativa num sonho


A noite vai longa ...
como os meus pensamentos.
Fecho os olhos e ... 
sonho.
Sonhos irreais e inconcebiveis
dançam no meu inconsciente.
Ando sózinho por ruas 
inexistentes, de um presente
que aos poucos torna-se passado.
Tropeço nas areias do tempo
e vou cair no abismo
da minha vida.
Demoro a levantar-me mas ...
consigo.
O nevoeiro denso, encobre-me
o corpo dormente.
Vejo-te ... estás à minha frente,
estática e bela, a observar-me
com um sorriso provocante nos lábios.
Tento tocar-te, mas ...
Acordo! 


Fonte : Antonio Runa

Impaciência




Impaciência

Livro: Paciência - 4
Emmanuel & Francisco Cândido Xavier
Sempre que se te faça possível, pede aos Céus te fortaleça com a paciência para que não se te dificulte o caminho para a frente.
*
A impaciência não te servirá em circunstância alguma. Ao invés disso, a precipitação te criará obstáculos de que não necessitas.
Se te aborreces por doença, seja em ti mesmo ou em pessoa querida, semelhante atitude apenas te agravará a situação, aumentado os tropeços em que, porventura, te encontres.
Se pretendes a obtenção de trabalho profissional, a impaciência te fará um candidato indesejável aos olhos daqueles que te prometem auxílio.
Se isso te acontece por desacertos na intimidade familiar, nada conseguirás daqueles que mais amas senão inquietude e dificuldades em derredor de ti.
Se almejas melhoria ou promoção no lugar em que estiveres, a impaciência se te erguerá por empecilho à realização dos desejos mais razoáveis e mais justos.
Se te revelas nesse tipo de intemperança mental, nessa ou naquela fila de pessoas que aspiram a adquirir qualquer recurso dos mais simples, talvez te transformes em motivação para delinqüência.
*
Em qualquer agitação exterior, mantém a serenidade necessária para que não destruas a formação do auxílio que já estará na direção do teu próprio endereço.
*
Nas horas atormentadas da vida, age com paciência e tolerância.
*
A paz em ti será paz nos outros e todos nós, seja aqui ou além, necessitamos de paz, a fim de viver fazendo o melhor.
Sorri, ainda quando as dificuldades nos sitiem por todos os lados.

Muita Paz

Gilberto Adamatti

Outras mensagens em http://www.geocities.ws/adamatti_rs

__._,_.__

"A família consanguínea, entre os homens, poder ser apreciada como o centro essencial de nossos reflexos. Reflexos agradáveis ou desagradáveis que o pretérito nos devolve." (Emmanuel)

Eu Era Feliz E Não Sabia

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Eu Era Feliz E Não Sabia
"E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si
mesmo se humilhar será exaltado" (Mateus 23:12).


Conta-se a história de um relógio que sentia-se insatisfeito
por viver escondido na bolsa de sua senhora. Ele invejava o
Big Ben, o grande relógio na torre de Londres. Um dia,
enquanto passava sobre a Ponte de Westminster com sua
senhora, ouviu-se o pequeno relógio dizer: "eu gostaria de
estar lá em cima. Eu poderia, dessa forma, servir a uma
multidão". "Você terá sua oportunidade, pequeno relógio",
disse uma voz. Como em um passe de mágica, o relógio foi
parar, elegantemente, no topo da torre. Quando ele alcançou
o topo, sua senhora falou: "Onde está você, pequeno relógio?
Eu não posso vê-lo". E nenhuma outra pessoa podia ver o
relógio. Sua elevação causou sua destruição.


Como nos faz mal a soberba! Queremos ser sempre maiores e
ocupar lugares de destaque para que todos nos admirem e
aplaudam. Queremos ser os melhores, queremos estar nos
lugares mais elevados, queremos ser distinguidos entre todos
os demais. Achamo-nos superiores e não aceitamos o fato de
estarmos em um lugar menos honroso, mesmo que sejamos
felizes ali. A nossa altivez nos conduz pelo caminho do
inconformismo e até a alegria desaparece, dando lugar a
lamentos e murmurações.


Há um dito popular muito verdadeiro: "Eu era feliz e não
sabia". Quantas vezes já repetimos isso em nosso íntimo?
Quantas vezes já reconhecemos que todo o nosso empenho e
ansiedade foram inúteis? Quantas vezes deixamos o refrigério
do pouco para experimentar a inquietude do muito?


Podemos nós almejar um lugar melhor, um cargo superior, um
sonho mais audacioso? É claro que sim. Mas que tudo aconteça
na hora certa, por uma humilde determinação, pela
maravilhosa bênção de nosso Deus. É melhor ser exaltado por
uma atitude humilde do que ser humilhado por uma atitude
arrogante e prepotente. É melhor sentar na última cadeira e
ser convidado a vir para a primeira do que sentar na
primeira cadeira e ser convidado a ir para a última.


É muito melhor ser pequeno e guardado no coração do Senhor
do que estar no topo, longe do Senhor, perdido e ignorado
.

ORIGEM E NATUREZA DO PERISPÍRITO


ORIGEM E NATUREZA DO PERISPÍRITO

Bernardino da Silva Moreira
Não é na matéria que iremos encontrar a origem do perispírito, pois, “ao elemento material é necessário ajuntar o fluido universal, que exerce o papel de intermediário entre o espírito e a matéria propriamente dita, demasiado grosseira para que o Espírito possa exercer alguma ação sobre ela.”1
Sendo o perispírito “o laço que une a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito”,2 podemos concluir sem sombra de dúvida, que é no fluido universal, que temos a sua origem.
Isto não quer dizer que todos os perispíritos são iguais, pois é “do meio ambiente”, que o Espírito tira o fluido universal, por isso “esse invólucro varia de acordo com a natureza dos mundos.”3
É por isso que “o perispírito em certos mundos mais adiantados que a Terra é menos compacto, menos pesado, menos grosseiro, e, por conseguinte, menos sujeito a vicissitudes.”4 A cada degrau que o Espírito sobe na escada da evolução, seu perispírito “vai desmaterializando-se”, até que se “acaba por se confundir com o Espírito.”5
Na questão 186 de “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec, pergunta:
“Haverá mundos onde os Espíritos, deixando de revestir corpos materiais, só tenham por envoltório o perispírito?
- Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros.”6
Sabemos também que o perispírito é “semi-material: quer dizer, um meio termo entre a natureza do Espírito e o corpo”.7 Quanto à natureza íntima podemos dizer que “contém ao mesmo tempo eletricidade, fluido magnético, e até um certo ponto, a própria matéria inerte.”8
Qual a forma do perispírito?
Gabriel Delanne no livro “A Evolução Anímica”, afirmou que o perispírito, “tem forma determinada e é indestrutível, podemos conceber-lhe modificações sucessivas de movimento atômico, correspondendo a modificações e complicações cada vez maiores, no seu modus operandi. Por outras palavras, vale dizer que começando por organizar formas rudimentaríssimas, pode, após uma longa evolução de milhões de anos e de inumeráveis reencarnações, dirigir organismos mais e mais delicados e aperfeiçoados, até chegar aos humanos.”9
Quase cem anos passados após esta conclusão de Delanne, temos nas pesquisas atuais com a bio-energia, uma confirmação do que disse o sábio francês.
Também devemos levar em consideração o princípio vital, pois é ele, “o princípio da vida material e orgânica”10 porém é necessário discernir a causa e o efeito, para que não haja confusões na interpretação dos fatos, pois, “o princípio vital, sozinho, não é a vida. Para haver vida é necessário sua união com a matéria.”11
Segundo Léon Denis “o perispírito comunica-se com a alma através de correntes magnéticas e, com o corpo, por meio de fluido vital e do sistema nervoso, que lhe serve, de certa forma, de transmissor.” (Synthèse Spiritualiste Doctrinale et Pratique)12
Da relação do fluido vital com o sistema nervoso, surge como resultado a força vital, mas se formos por este caminho seremos atropelados pelas palavras que se multiplicam assustadoramente com o passar do tempo, tanto é, que a força vital foi “denominada: força nêurica, por Barthez; força psíquica, por William Crookes; força ódica, por Reichembach; fluido magnético, por defensores do magnetismo; e influxo nervoso, pela medicina clássica.”13
Se o Espírito não pode entrar em contato direto com o corpo, também “o perispírito etéreo como é, sem o fluido vital, não poderia atuar sobre o corpo físico. Com o princípio vital a matéria torna-se animalizada, isto é, viva.”14
Sendo o sistema nervoso as vias de circulação do fluido vital, sua quantidade “varia segundo as espécies de seres vivos e varia também individualmente. Há indivíduos saturados desse fluido, enquanto outros o possuem em quantidade apenas suficiente. Daí, para os primeiros, vida mais ativa, superabundante.”15
A renovação do fluido vital é efetuada “pela absorção e assimilação das substâncias que o contêm ou nele se transformam.”16 Exemplo: a alimentação, o ar, a energia solar.
Sendo o perispírito também constituído de memória, sua descoberta pela ciência, deve-se à mudança de conceitos adquiridos, através das pesquisas contemporâneas, tanto no campo da Física, como da Parapsicologia. A Física que pode ser considerada a mãe das ciências; que durante séculos combateu aqueles que acreditavam na transcendência da matéria, hoje mudou com o aperfeiçoamento da tecnologia, a começar pela “descoberta da estrutura do átomo, a teoria da relatividade de Einstein e o princípio da incerteza de Heisemberg” que “puseram por terra as definições tradicionais de matéria, do espaço e de tempo. Como se descobriu, os átomos sólidos na verdade eram constituídos de várias partículas, com espaços relativamente grandes entre elas.”17
Daí que, “um número crescente de cientistas está reconsiderando esses fenômenos paranormais a partir de uma perspectiva menos preconceituosa.”18
A dra. Gertrude Schmeidler, prof. de Psicologia da Universidade da Cidade de Nova York, que também é uma proeminente pesquisadora do paranormal diz que “gradualmente, mesmo com relutância, a comunidade científica parece estar aceitando o fato de que há provas da existência da P.E.S(Percepção Extra Sensorial).”19
O dr. Brian Josephson, laureado com um prêmio Nobel em Física, diz que está “99 por cento convencido” da realidade do fenômeno PES, e reconhece “que há muitas pessoas que se recusam a aceitar essas evidências. Mas também é claro que jamais se pode satisfazer um cético, a menos que o envolvamos diretamente num experimento – e, obviamente, não podemos fazer isso com todos os céticos do mundo.”20
O dr. John Hasted, da Universidade de Londres, admite para a explicação do fenômeno paranormal, a existência de universos múltiplos.21
O físico David Bohm, da Universidade de Londres, “sugeriu que todas as substâncias – desta página às galáxias – são ilusórias, emergindo de uma ordem mais primária do Universo”22 Só faltou ao dr. David Bohm, dizer que toda realidade Universal, tem como origem a Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, isto é: Deus.
O dr. Karl Pribam, neuropsicólogo da Universidade de Stanford, chegou a seguinte conclusão: “Me ocorre como uma forte possibilidade que o nosso cérebro constrói matematicamente a realidade interpretando freqüências vindas de uma dimensão que transcende o tempo e o espaço.”23
A conclusão semelhante chegou o dr. J.B. Rhine, nas pesquisas que fez no laboratório de parapsicologia da Universidade de Duke (USA), quando disse que a mente não é física.
Mais adiante adverte o dr. Pribam: “É claro que eu não estou querendo dizer que o mundo das aparências esteja errado. Ao atravessar-mos uma rua, é melhor que prestemos atenção aos carros. Mas há razões para que pensemos que existe uma outra realidade, onde o tempo e o espaço não existem. Para mim, isso sugere que algumas das experiências místicas que as pessoas vêm relatando há milênios começam a fazer sentido do ponto de vista científico.”24
Podemos dizer que “o físico moderno, este grande “místico” da ciência, vem oferecendo maior soma de válidas equações ao panorama da pesquisa espírita.”25
Encerraremos com as palavras de Gabriel Delanne: “O perispírito não é concepção filosófica imaginada para dar conta dos fatos, é um órgão indispensável à vida física, RECONHECÍVEL PELA EXPERIMENTAÇÃO.”26I