quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO COM MUITA SAUDE PAZ E AMOR ( SPA )

O meu muito OBRIGADA a todos os que visitam este nosso blog , ponto de encontro e de partilha de emoções, OBRIGADA por me fazerem acreditar que é possível a reunião de amigos ( virtuais ou pessoais )  num lugar mágico e encantador que é o sentimento e neste nosso mundo maravilhoso e fascinante que é a web, estas fantásticas auto-estradas de ligação sem fronteiras nem barreiras, onde o tempo e o espaço falam a uma só voz, e num só tempo , A VIDA É FEITA DE MOMENTOS :)
Muito OBRIGADA do fundo do meu coração e da minha alma.
Desejo que em 2011 continuemos mais e melhor sempre juntos com muita SAÚDE PAZ e AMOR ( SPA)

Com muito carinho e ternura para todos

Manuela Franklin

FELIZ ANO NOVO COM MUITA SAUDE PAZ E AMOR ( SPA )




FELIZ 2011, FELIZ ANO NOVO

Os humanos são naturalmente carnívoros?

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

FENÔMENOS DE CHICO XAVIER‏


 FENÔMENOS DE CHICO XAVIER‏
Enquanto os Espíritos atrasados geram conflitos, outros aqui se encontram, como os apóstolos Madre Tereza de Calcutá, Francisco Cândido Xavier, que foram, certamente, crianças cristal. Francisco Cândido Xavier, por exemplo, desde os quatro anos de idade que conversava com os Espíritos, tornando-se, através dos tempos, um médium incomparável. Eu fruí a bênção de poder conviver com ele por um período de mais de 40 anos, visitando-o periodicamente, já que morávamos em cidades distantes uma da outra. Ele era um médium tão notável que, na convivência, emanava perfumes, os mais variados e mesmo éter curativo. Estávamos ao seu lado e sentíamos ondas contínuas de agradáveis aromas. Certo dia, trouxeram-nos uma bandeja com xícaras de café — o café pequeno, não o americano, em xícaras pequeninas. Ele pegava uma, diante das luzes acesas no ambiente e a oferecia a alguém. Na xícara escorria, por exemplo, perfume de violeta. Pegava outra, e o perfume era de rosas... Cada xícara apresentava um perfume suave e especial que nos fascinava. Que aconteceu? Quase todos ficaram com a sua respectiva xícara. “Furtaram” fraternalmente as xícaras perfumadas como lembrança perene desse momento.
        Certo dia ele estava conversando quando começou a brilhar uma luz no seu tórax e os presentes ficaram olhando-a, deslumbrados, já que o brilho atravessava-lhe a roupa. Discretamente, ele puxou o paletó para ocultá-la. Então, os amigos, emocionados, disseram: “Chico, é uma luz maravilhosa!” Comovido, procurou disfarçar o fato, efeito do seu ectoplasma que se exteriorizava em energia luminosa.
        Também materializava Espíritos, a ponto de serem vistos com detalhes, incluindo Emmanuel, seu Guia e Mentor, conduzindo um archote luminoso. Os Espíritos, porém, propuseram que essa energia — ectoplasma — fosse canalizada para curas ao invés de apenas fenômenos de efeitos físicos. Se alguém lhe apertava a mão ou o abraçava, recebia dúlcida onda vibratória, e, não poucas vezes, estando enfermo, renovava-se e curava-se... Vi pessoas loucas chegarem agressivas, amarradas, e ele, tocando-lhes a testa, interrogava: “Como vai, meu filho? Podem soltá-lo.” E a pessoa ficava tranquila e em paz.

Livro:  A Nova Geração: Visão Espírita das Crianças Índigo e Cristal
The New Generation: The Spiritist View on Indigo and Crystal Children
Divaldo Pereira Franco, Vanessa Anseloni
LEAL – Livraria Espírita Alvorada Editora

(democracia também religiosa, sim)



HÁ MUITAS RELIGIÕES....QUE NENHUMA QUEIRA SOBREPÔR-SE A OUTRA, BARRANDO-LHE O CAMINHO, QUE A DIVINDADE TEM AS MÃO ABERTAS PARA TODOS OS QUE PARA ELA TENTAM CAMINHAR....(democracia também religiosa, sim)

26 Dez 2010 - One more day that i will keep in record,...




Surfcamp Inestralha

Surfcamp InestralhaEsit
Obrigada querida e linda Inês por teres a sensibilidade de tirares uma foto, um MOMENTO tão lindo da nossa praia  SANTA CRUZ , não ha duvida que vivemos num sitio parasidiaco

AJUDA-TE, QUE O CÉU TE AJUDARÁ !

 
 
AJUDA-TE,  QUE O CÉU TE AJUDARÁ !
 
 
Narra-se que um sábio caminhava com os discípulos por uma estrada tortuosa, quando encontraram um homem piedoso que, ajoelhado, rogava a Deus que o auxiliasse a tirar seu carro do atoleiro.

Todos olharam o devoto, sensibilizaram-se e prosseguiram.

Alguns quilômetros à frente, havia um outro homem que tinha, igualmente, o carro atolado num lodaçal. Esse, porém, esbravejava reclamando, mas tentava com todo empenho liberar o veículo.

Comovido, o sábio propôs aos discípulos ajudá-lo.

Reuniram todas as forças e conseguiram retirar o transporte do atoleiro. Após os agradecimentos, o viajante se foi feliz.

Os aprendizes surpresos, indagaram ao mestre: Senhor, o primeiro homem orava, era piedoso e não o ajudamos. Este, que era rebelde e até praguejava, recebeu nosso apoio. Por quê?

Sem perturbar-se, o nobre professor respondeu: Aquele que orava, aguardava que Deus viesse fazer a tarefa que a ele competia. O outro, embora desesperado por ignorância, empenhava-se, merecendo auxílio.

*   *   *

Muitos de nós costumamos agir como o primeiro viajante. Diante das dificuldades, que nos parecem insolúveis, acomodamo-nos, esperando que Deus faça a parte que nos cabe para a solução do problema.

Nós podemos e devemos empregar esforços para melhorar a situação em que nos encontramos.

Há pessoas que desejam ver os obstáculos retirados do caminho por mãos invisíveis, esquecidas de que esses obstáculos, em sua maioria, foram ali colocados por nós mesmos, cabendo-nos agora, a responsabilidade de retirá-los.

Alguns se deixam cair no amolentamento, alegando que a situação está difícil e que não adianta lutar.

Outros não dispõem de perseverança, abandonando a luta após ligeiros esforços.

Com propriedade afirma a sabedoria popular que pedra que rola não cria limo, sugerindo alteração de rota, movimento, dinamismo, realização.

Não basta pedir ajuda a Deus, é preciso buscar, conforme o ensino de Jesus: Buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á.

Devemos, portanto, fazer a nossa parte que Deus nos ajudará no que não estiver ao nosso alcance resolver.

*   *   *

         Seria ideal que, sem reclamar e pensando corretamente, fizéssemos esforços para retirar do atoleiro o carro da nossa existência, a fim de seguirmos adiante felizes, com coragem e disposição. Confiantes de que Deus sustentará as nossas forças para que possamos triunfar.

Pensemos nisso!
Redação do Momento Espírita.

Vinha de Luz

Vinha de Luz
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
EMMANUEL

VÓS, PORTANTO...
"Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo
engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados e descaiais da vossa
firmeza." - Pedro. (II PEDRO, 3:17.)

O esclarecimento íntimo é inalienável tesouro dos discípulos sinceros do Cristo.
O mundo está cheio de enganos dos homens abomináveis que invadiram os
domínios da política, da ciência, da religião e ergueram criações chocantes para os
espíritos menos avisados; contam-se por milhões as almas com eles arrebatadas às
surpresas da morte e absolutamente desequilibradas nos círculos da vida espiritual. Do cume falso de suas noções individualistas precipitam-se em despenhadeiros apavorantes,
onde perdem a firmeza e a luz.
Grande número dos imprevidentes encontram socorro justo, porquanto
desconheciam a verdadeira situação. Não se achavam devidamente informados. Os
homens abomináveis ocultavam-lhes o sentido real da vida.
Semelhante benemerência, contudo, não poderá atingir os aprendizes que
conhecem, de antemão, a verdade.
O aluno do Evangelho somente se alimentará de equívocos deploráveis, se quiser.
Rodopiará, por isso mesmo, no torvelinho das sombras se nele cair voluntariamente, no
capítulo da preferência individual.
O ignorante alcançará justificativa.
A vítima será libertada.
O doente desprotegido receberá enfermagem e remédio.
Mas o discípulo de Jesus, bafejado pelos benefícios do Céu todos os dias, que se
rodeia de esclarecimentos e consolações, luzes e bênçãos, esse deve saber, de antemão,
quanto lhe compete realizar em serviço e vigilância e, caso aceite as ilusões dos homens
abomináveis, agirá sob a responsabilidade que lhe é própria, entrando na partilha das
aflitivas realidades que o aguardam nos planos inferiores.

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

VELHO ARGUMENTO


VELHO ARGUMENTO

"E aduzindo ele isto em sua defesa,
disse Festo em alta voz: - Estás louco,
Paulo; as muitas letras te fazem delirar."
Atos, 26:24


É muito comum lançarem aos discípulos do Evangelho a falsa acusação de loucos, que lhes é imputada pelos círculos cientificistas do século.
O argumento é velhíssimo por parte de quantos pretendem fugir à verdade, complacentes com os próprios erros.
Há trabalhadores que perdem valioso tempo, lamentando que a multidão os classifique como desequilibrados. Isto não constitui razão para contendas estéreis.
Muitas vezes, o próprio Mestre foi interpretado por demente e os apóstolos não receberam outra definição.
Numa das últimas defesas, vemos o valoroso amigo da gentilidade, ante a Corte Provincial de Cesaréia, proclamando as verdades imortais de Cristo Jesus. A assembléia toca-se de imenso assombro. Aquela palavra franca e nobre estarrece os ouvintes. É aí que Pórcio Festo, na qualidade de chefe dos convidados, delibera quebrar a vibração de espanto que domina o ambiente. Antes, porém, de fazê-lo, o argucioso romano considerou que seria preciso justificar-se em bases sólidas. Como acusar, no entanto, o grande convertido de Damasco, se ele, Festo, lhe conhecia o caráter íntegro, a sincera humildade, a paciência sublime, e o ardoroso espírito de sacrifício? Lembra-se, então das "muitas letras" e Paulo é chamado  louco pela ciência divina de que dava testemunho.
Recorda, pois, o abnegado batalhador e não dispenses apreço às falsas considerações de quantos te provoquem ao abandono da verdade. O mal é incompatível com o bem e por "poucas letras" ou por "muitas", desde que te alistes entre os aprendizes de Jesus, não te faltará o mundo inferior com o sarcasmo e a perseguição.
(De “Pão Nosso”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito  Emmanuel)


HOJE



HOJE

" Antes exortai-vos uns aos outros, todos
os dias, durante o tempo que se chama
Hoje; para que nenhum de vós se endureça
 pelo engano do pecado."  - Paulo - Hebreus 3:13

O Conselho da exortação recíproca, diária, indicado pelo apóstolo requisita bastante reflexão para que se não estabeleça guarida a certas dúvidas.
Salientemos que Paulo imprime singular importância ao tempo que se chama Hoje, destacando a necessidade de valorização dos recursos em movimento pelas nossas possibilidades no dia que passa.      
Acreditam muitos que para aconselharem os irmãos necessitam falar sempre, transformando-se em discutidores contumazes. Importa reconhecer, porém, que uma advertência, quando se constitua somente de palavras, deixa invariável vazio após sua passagem.
Qual ocorre no plano das organizações físicas, edificação espiritual alguma se levantará sem bases.
O "exortai-vos uns aos outros" representa um apelo mais importante que o simples chamamento aos duelos verbais.
Convites e conselhos transparecem, com mais força, do exemplo de cada um.Todo aquele que vive na prática real dos princípios nobres a que se devotou no mundo, que cumpre zelosamente os deveres contraídos e que demonstre o bem sinceramente, está  exortando os irmãos em humanidade ao caminho de elevação. É para esse gênero de testemunho diário que o convertido de Damasco nos convoca. Somente por intermédio desse constante exercício de melhoria própria, libertar-se-á o homem de enganos fatais.
Não te endureças, pois, na estrada que o Senhor te levou a trilhar, em favor de teu resgate, aprimoramento e santificação. Recorda a importância do tempo que se chama Hoje.
(De “Pão Nosso”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)


Semeando rosas




Semeando rosas

Uma Rainha de Portugal, de nome Isabel, ficou conhecida por sua bondade e abnegada prática da caridade.
Ocorre que seu marido, o Rei D. Diniz não gostava das excursões da Rainha, pelas ruas da miséria.
Muito menos das distribuições que ela fazia entre os pobres. Não podia admitir que uma mulher nobre deixasse o trono das honras humanas para se misturar a uma multidão de doentes, famintos e mal vestidos.
A bondosa Rainha, no entanto, burlava a vigilância de soldados e damas de companhia e buscava a dor nos casebres imundos, levando de si mesma e de tudo o mais que pudesse carregar do palácio.
Não levava servas consigo, pois isto seria pedir a elas que desobedecessem às ordens reais.
Era humilhante, segundo o seu marido, o que ela fazia. Como uma Rainha, nascida para ser servida, realizava o trabalho de criados, carregando sacolas de alimentos, roupas e remédios?
Certo dia, ele mesmo a foi espreitar. Resolveu surpreendê-la na sua desobediência. Viu quando ela adentrou a despensa do palácio e encheu o avental de alimentos.
Quando ela se dirigia para os jardins do palácio, no intuito de alcançar a estrada poeirenta, nos calcanhares da fome, ele saiu apressadamente do seu esconderijo e perguntou:
Aonde vai, senhora?
Ela parou, assustada no primeiro momento. E, porque demorasse para responder, ele alterou a voz e com ar acusador, indagou:
O que leva no avental?
Levemente ruborizada, mas com a voz firme, ela finalmente respondeu:
São flores, meu senhor!
Quero ver! Disse o rei, quase enraivecido, por sentir que estava sendo enganado.
Ela baixou o avental que sustentava entre as mãos e deixou que o seu conteúdo caísse ao chão, num gesto lento e delicado.
Num fenômeno maravilhoso, rosas de diferentes tonalidades e intensamente perfumadas coloriram o chão.
Consta que o Rei nunca mais tentou impedir a rainha da prática da caridade.
*   *   *
Para quem padece as agruras da fome, sentindo o estômago reclamar do vazio que o consome; para quem ouve, sofrido, as indagações dos filhos por um pedaço de pão, umas colheres de arroz, a cota de alimento que lhes acalme as necessidades é semelhante a um frasco de medicação poderosa.
Para quem esteja atravessando a noite da angústia junto ao leito de um filho delirando em febres, as gotas do medicamento são a condensação da esperança do retorno à saúde.
Para quem sente as garras afiadas do inverno cortar-lhe as carnes, receber uma manta que o proteja do vento gélido é uma ventura.
Por isso, quem leva pães, agasalho e conforto é portador de flores perfumadas de vários matizes.
*   *   *
Há muitos que afirmam que dar coisas é alimentar a preguiça e fomentar acomodação.
Contudo, bocas famintas e corpos enfermos não podem prescindir do alimento correto e da medicação adequada.
Se desejarmos os seres ativos, envolvidos com o trabalho, preciso é que se lhes dê as condições mínimas. Não se pode ensinar a pescar alguém que sequer tem forças para segurar a vara de pesca.

Redação do Momento Espírita.
Em 27.12.2010.
 

NA LUZ DA COMPAIXÃO

 

NA LUZ DA COMPAIXÃO

"Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia."Jesus (Mateus, 5:7.)

        Deixa que a luz da compaixão te clareie a rota, para que a sombra te não envolva.
       Sofres a presença dos que te pisam as esperanças? 
 Compaixão para eles.
        Ouves a palavra dos que te ironizam?  
Compaixão para eles.
        Padeces o assalto moral dos que te perturbam? Compaixão para eles.
        Recebes a farpa dos que te perseguem?
        A crueldade e o sarcasmo, a demência e a vileza são chagas que o tempo cura.
       Rende graças a Deus, por lhes suportares o assédio sem que partam de ti.
       No fundo são males que te surgem da ignorância, como a cegueira nasce das trevas.
       Não sanarás o desequilíbrio do louco, zurzindo-lhe a cabeça, nem expulsarás a criminalidade do malfeitor cortando-lhe os braços.
      Diante de todos os desajustamentos alheios, compadece-te e faze o melhor que possas. 
      Todos somos alunos do educandário da vida e todos somos suscetíveis de queda moral no erro.
      Usa, pois, a misericórdia com os outros e acharás nos outros a misericórdia para contigo.

"Palavras de Vida Eterna"- Francisco Cândido Xavier/Emmanuel)
 

Vista completa||Voltar a mensagensSugestão de Filme - AS 5 PESSOAS QUE VOCÊ ENCONTRA NO CÉU‏

 
Eddie era um jovem que cresceu em meio a guerras, trabalho árduo e uma educação rígida.
 
No dia em que completa 83 anos, ele sofre um acidente no parque de diversões onde trabalhou a vida inteira.

Quando ele se dá por si, tudo o que ele sente é que passou uma vida sem propósito, sem rumo....

E o que se sucede é uma revisitação de sua vida por 5 pessoas, umas que ele conhece, outras que ele não tinha a menor idéia de quem eram, mas cujas vidas estavam de alguma forma ligadas à dele.

Cada uma dessas pessoas revê com Eddie uma passagem de sua vida, resolvendo antigos mistérios, dissolvendo antigas mágoas, revivendo antigos amores.

A cada experiência fica mais claro a grande importância de Eddie na vida de milhares de pessoas sem que ele se desse conta, provando que cada vida está ligada a outra de formas que muitas vezes não entendemos.

HORIZONTES ESPIRITUAIS. JESUS, um caminho de LUZ.

 
 
HORIZONTES ESPIRITUAIS. JESUS, um caminho de  LUZ.
 
"  - Convém notar, todavia, que às vezes o Pai nos honra com a sua confiança e nós desvirtuamos os verdadeiros títulos de serviço. Você, André Luiz, foi médico na Terra, cercado de todas as facilidades, no capítulo dos estudos. Nunca soube o preço de um livro, porque seus pais, generosos, lhe custeava todas as despesas. Logo depois de graduado, começou a receber proventos compensadores, não teve sequer as dificuldades do médico pobre, compelido a mobilizar relações afetivas para fazer clínica. Prosperou tão rapidamente que transformou facilidades conquistadas em carreira para a morte prematura do corpo. Quando moço e sadio, cometeu numerosos abusos dentro do quadro de trabalho a que JESUS o conduziu." Cap. 14 Nosso Lar - Elucidações de Clarêncio, p.96/97)
 
Ao determos no Evangelho de João que ao se referir Jesus numa auto-definição, disse o Mestre:
 
6,35. "Eu sou o pão da vida" quando do milagre da multiplicação dos pães;
9,5.   "Eu sou a luz do mundo" , na cura do cego de nascença;
10, 7-9. "Eu sou a porta das ovelhas. Quem entra por mim, será salvo;
10, 11-14. "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas;
11,25. "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem acredita em mim, mesmo que morra, viverá."
14, 6. "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai, senão por mim."
15,1. "Eu sou a videira  e o meu Pai agricultor."
 
Ao apresentar Jesus como o cordeiro de Deus, no cap.1, 29 e 19,36, dá-nos os caminhos que todos nós devemos seguir em nossas vidas.
 
Nessa demora que todos nós ficamos esperando milagres, sob quaisquer aspectos, procurando pessoas ou espíritos que nos possa aliviar nossas dores, decepções, sofrimentos, desequilíbrios financeiros, pares perfeitos ou almas gêmeas, cegos que ainda somos mas que na realidade divina todos somos filhos de um Criador único, que sempre tem as soluções para as nossas angústias, depressões, síndrome do pânico, isolamentos, bebidas, drogas, sexo completamente desvirtuados das leis morais do Cristo, uniões desastradas até feitas do mesmo sexo, em que mentes doentias querem convencer esses deslizes que aumentam em todo o nosso Planeta Terra.
 
Tudo que era certo ontem, hoje está numa inversão filosófica de atitudes e liberdade que nos foi dada por Deus, acarretando valores completamente invertidos, pervertidos, maléficos, fazendo de que as pessoas de bem, vacilem até pensando que estão erradas.
Cadê os ensinamentos do Cristo? Aonde foram parar tudo aquilo que o Evangelho nos mostra há mais de dois mil anos?
 
A facilidade de agirmos livremente com os nossos pensamentos, palavras e atos, estão se aproximando de um abismo, até de forma voluntária nossa, em busca de falsos profetas ou falsas verdades, que certamente trarão muitos "ranger de dentes choros."
O caminho em direção a luz de Cristo é a mais simples possível. Nada de estardalhaços, nada de show mirabolantes de professar a  fé e amor a Deus.
 
Ao criar o homem a mulher, deu-nos Deus a oportunidade de amigos verdadeiros, e mormente, os homens encontram novamente aquelas companheiras que um dia traíram, cometeram delitos, mentiram, adultérios, tanto vale para a mulher também, pois não assumiram as responsabilidades devidas num relacionamento sério e honesto, cheio de amor.
Não podemos deixar que nós ao nos reencontrarmos com essas pessoas, não procuremos errar mais, pois elas são o Caminho de Luz de Jesus.
 
Não se importe o tipo de relacionamento que hoje está tendo, levados em consideração que estamos dentro dos padrões divinos, homem e mulher... Seja na amizade, seja no casamento através do matrimônio firmado de acordo com as Leis da Terra, aproveitemos a oportunidade de correções ainda nessa existência.
 
Os amigos sempre representam muito e tudo aquilo que necessitamos para o nosso reequilíbrio psicossomático de nossas ações corretivas e necessárias num aprimoramento moral, emocional, racional, material e espiritual.
Pode ser que nesses reencontros ainda estejamos cheio de mágoas, rancores, vingança mas cabe a todos nós, saber como valorizar cada reencontro aqui na Terra.
 
Vamos sempre usar a força do perdão, de forma a aceitar todas essas pessoas da maneira que são, não vamos nos importar de ainda somos deveras muito imperfeitos, mas sempre devemos orar, fazendo de que forma possamos mudar o nosso íntimo e fazer de que as pessoas que agora reencontramos, mudem também. Para que aumentar o vaso íntimo com tantas ações negativas que carregamos, ainda mais quando nos entregamos aos prazeres da carne, de nada adiantará qualquer reencontro nesse planejamento divino que Deus coloca em nossas caminhadas.
 
Se ainda não temos o nosso grande amor material, é porque somos incapazes de nos compreender e amar a nós mesmos.
O Mestre Jesus afirmou: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, de paz, de alegria de muito amor.
 

Resgate



Resgate

Livro: Vozes do Grande Além
Espíritos Diversos através de Francisco Cândido Xavier
    Na noite de 8 de janeiro de 1955, recolhemos a mensagem de P. Brandão, um amigo desencarnado que fora anteriormente socorrido por nossos Benfeitores em nosso templo de reconforto espiritual.
    No início de nossas tarefas, na noite mencionada, havíamos lido por tema de meditação a palavra do Divino Mestre, em que nos recomenda: - “Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele.”
    E o comunicante amigo reportou-se à citação evangélica, a fim de trazer-nos a sua experiência, repleta de material para nossos estudos em torno do ser e do destino.
    Meus amigos.
    O texto que nos serviu de meditação nesta noite foi aquele das palavras de nosso Divino Mestre: - "Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele".
    Certamente por isso determinam nossos orientadores algo vos fale de minha agoniada experiência.
    Há dois anos, precisamente, tomei contato convosco. Nessa época, não passava de um infeliz psicopata, fora do corpo físico.
    Triste duende da aflição na noite da angústia, carregava comigo todos os remanescentes da queda moral a que me despenhara.
    Com o auxílio da palavra edificante e da oração fervorosa, senti que o Evangelho do Cristo me transformava...
    Clareou-se-me a vida íntima e, amparado por braços amigos, fui conduzido a uma instituição de saúde espiritual.
    Por dez meses consecutivos, submeti-me a tratamento.
    Revigorado, compareci diante de observadores e analistas de nosso plano, junto dos quais o serviço de socorro iniciado em vosso templo, a meu benefício, encontrou a continuação necessária.
    Subordinado a operações magnéticas, minha memória religou-se ao passado próximo e revi-me na existência última, encerrada há trinta anos.
    Nos primeiros lustros do século corrente, era eu um rapaz egoísta e leviano, amigo da aventura e adversário do trabalho.
    Desposei uma jovem rica e inexperiente, com o simples propósito de surrupiar-lhe a herança, já que o velhinho, que me seria sogro por alguns dias, abeirava-se do sepulcro, por ocasião de meu matrimônio.
    Filha única e órfã de mãe, após o descesso do genitor minha mulher viu-se dona de considerável fortuna, que tratei de chamar a mim.
    Valendo-me de uma procuração que me permitia atuar com plenos poderes, vendi-lhe as propriedades e reuni, em meu nome, a importância de novecentos contos de réis, e abandonei-a, fugindo para a Europa.
    A volúpia do ouro e do prazer entonteceu-me a consciência.
    Por cinco anos, mantive-me entre o jogo e a dissipação, até que, finalmente, a miséria e a tuberculose me bateram à porta.
    Esmagado por atrozes desilusões, regressei ao Brasil, no entanto, surpreendido, vim a saber que minha esposa, incapaz de resistir à extrema pobreza a que fora por mim relegada, confiara-se ao prostíbulo, encontrando a morte num asilo de moléstias contagiosas, poucos dias antes de minha volta ao Rio.
    Foi, então, que o remorso terminou a obra que a moléstia começara.
    Em tempo breve, as aflições conscienciais me desligaram do vaso físico.
    Fantasma do arrependimento e da culpa, deambulei sem consolo nas trevas de minha própria vida mental.
    Não encontrava outras visões que não fossem aquelas de minha companheira a acusar-me ou de meus erros a se erguerem, indefinidamente, diante de meus olhos.
    Sofri muito, até que o socorro divino me atingisse o coração desarvorado.
    Tornando ao governo próprio e acordado para os deveres do reajuste, vi-me imbuído da sincera disposição de recuperar-me.
    Esperançoso, perguntei por meu futuro, mas nossos Instrutores foram unânimes em declarar que ninguém avança sem saldar suas dívidas.
    Atordoado, perguntava a mim mesmo por onde recomeçar.
    A verdade, porém, surgia clara aos meus olhos.
    A esposa desprezada era meu credor número um...
    Busquei-a, ansiosamente, contudo, mais infortunada que eu mesmo, permanece ainda anestesiada na delinqüência, imantada a cúmplices de ações reprováveis, em furnas tenebrosas das regiões inferiores.
    Ela, porém, é o meu credor principal, e, em razão disso, é o ponto básico de minha restauração.
    Implorei o socorro da Compaixão Divina e, por intermédio daqueles heróis da beneficência que nos assistem, obtive permissão para nova romagem de luta, junto daquela que espezinhei.
    Tomá-la-ei sob minha responsabilidade e tranportá-la-ei para o caminho da experiência humana, em meus braços, inconsciente qual se encontra.
    Renasceremos juntos no berço carnal, amparados por um coração materno que já se dispôs a recolher-nos.
    Seremos irmãos gêmeos, filhos de um parto duplo.
    Ser-lhe-ei o guardião, o tutor e o amigo.
    Em plena meninice, sofrerá ela as inibições orgânicas que, pouco a pouco, interná-la-ão num leito de amargura em que possa retificar os desequilíbrios perispiríticos e, assegurando-lhe a manutenção e o consolo, atenderei a regeneração de que necessito.
    Conquistarei dificilmente o pão de cada dia para nós ambos.
    Renunciarei a quaisquer vantagens nas lides materiais.
    Nem aspirações mundanas realizadas, nem sonhos de felicidade atendidos, no aprendizado novo que me cabe desenvolver.
    Envergarei a túnica do operário desfavorecido e sacrificado, para descobrir no trabalho a essência
    E, devotado e contente, montarei guarda à companheira que caiu por minha culpa.
    Ser-me-á irmã torturada e querida, por quem devo adiar a concretização de qualquer esperança, no que se refira a minha ventura pessoal.
    Entretanto, não lhe sou devedor de simples patrimônio moral, mas, perante as Leis Divinas, devo-lhe, ainda, dinheiro terrestre em moeda brasileira.
    Compete-me restituir-lhe a importância que lhe pertencia, acrescida com juros de mora, que pagarei, vintém por vintém, até que nos desvencilhemos do cárcere de nossos débitos, recuperando, enfim, a oportunidade de progredir que, formosa, nos sorria no alvorecer deste século.
    Minha palavra, pois, nesta noite, é um adeus e um agradecimento, constituindo igualmente, em nome das Leis de Deus, uma lição que devemos aproveitar.
    "Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele." (Ev. Mateus)
    Quem puder compreender, compreenda, porque o tempo funciona para os todos, dentro dos mesmos princípios.
    Envolvendo, assim, os nossos benfeitores em meu agradecimento, espero abraçar-vos, de novo, amanhã, em Plena eternidade.
    Que Deus nos abençoe.


Texto escrito por mim em 1976, com 13 anos

Soam risadas numa sala grande onde a família se reúne por meio de amor. Junto à lareira embrulhos despertam a curiosidade das crianças. Estrelinhas a acenderem e apagarem surgem na árvore de Natal. Meia noite e tocam os relógios. Risos, o barulho das garrafas de champanhe e de outras e o tilintar das taças, enchem a casa de amor. Crianças e adultos reúnem-se à volta da árvore desembrulhando pequenos e grandes embrulhos.

Por outro lado numa casa pequena, um minúsculo presépio mal proporcionado é admirado por uma senhora enlagada em lágrimas, no quarto da frente as crianças dormem. De repente a porta abre-se e aparece uma criança com pouco menos de cinco anos. Dirige-se para a mãe e faz-lhe uma pergunta:
- Mãezinha! Hoje é dia de Natal não é verdade? Hoje mãezinha! Há muitos meninos que recebem prendas, não é verdade?
- Sim meu filho.
- Porquê que eu e os meus irmãos e todos os meninos como nos não recebemos prendas ?
         A solidão e a amargura e a tristeza envadem-lhe o coração, e com os olhos cheios de lágrimas, com a voz tremula ela responde:
         - Meu filho, também tu, os teus irmãos e os meninos como tu terão um dia uma prenda muito grande para vocês! –  neste momento as lágrimas correm-lhe pelo rosto abaixo, agarrando o seu filho continuou – não posso dar-vos nada, não tenho nada para vos dar, apenas amor meu filho, é superior ao mais belo brinquedo do mundo. Tu meu filho ainda não compreendes.
        E tenta disfarçar a conversa
        - Vamos para a cama, já é muito tarde. Até amanhã meu filho.   
        Foi-o deitar, seguidamente deitou-se num mar de lágrimas.
           

       

Acabaste de ler um texto que num lado, no lado de lá da barreira que existia entre aquelas duas casas. Num dos lados existe tudo e constitui uma casa feliz, mas nem sempre, do outro lado não existia a fartura, mas algo superior que cobre tudo isso e perdoa tudo

O Amor

      Lembra-te que nem sempre as casas iluminadas e com fartura são as mais felizes, vale mais uma modesta casa pouco iluminada mas iluminada no Amor



Texto escrito por mim em 1976, com 13 anos

PENSAR PERTO DE CHICO XAVIER

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PENSAR PERTO DE CHICO XAVIER

Contou-nos José Jorge, grande amigo e excelente médium de efeitos físicos, atualmente residindo na cidade de São José do Rio Preto - SP, que, certa vez, já alta madrugada, estava na fila para cumprimentar Chico Xavier, ainda na antiga Comunhão Espírita-Cristã, aqui, em Uberaba. Cansado e sonolento, José Jorge se impacientava, aguardando o contato com o médium, o qual, como sempre, não revelava a menor pressa no atendimento aos que o procuravam. A fila parecia não andar, e o visitante, bocejando seguidamente, começara a ter estranhos pensamentos... De pé, à ponta da mesa, onde recebia os cumprimentos, ao fim da reunião, e dialogava com os necessitados de umas palavras de conforto e de orientação, Chico se mantinha imperturbável, de quando em quando percorrendo com o olhar a pequena multidão que se aglomerava no recinto, da qual o companheiro a que nos referimos se destacava dos demais pela elevada altura.

Eram já quase 2 horas da madrugada, e José Jorge, que não se animava a ir embora, após ter consultado pela enésima vez o relógio, formulou, contrariado, um pensamento mau: - "O Chico está gordo!... E, sorrindo desse jeito, está parecendo um sapo..."

Decorridos mais uns 30 minutos de espera, nosso confrade estava, finalmente, diante do Chico. Como sucede com todos quantos dele se aproximam, José Jorge, esquecido o sono, desmanchava-se em gentilezas, apertando-lhe a mão com alegria:

- "Chico amigo, como é que você está?!"

Continuando a sorrir com o hábito de levar a mão à boca, tendo entre os dedos a inseparável esferográfica, Chico respondeu:

- Gordo, meu filho, gordo e parecendo um sapo... Mas estou bem, graças a Deus!"

Desnecessário dizer que, apesar do extremo cansaço, naquela madrugada, José Jorge, já em casa, não conseguiu dormir... E quem, neste caso, o conseguiria?!


A paz começa com um sorriso
MadreTeresa de Calcutá

Não utilizemos bombas e armas para dominar o mundo. Vamos usar amor e compaixão. 
A paz começa com um sorriso - sorri cinco vezes por dia para alguém a quem não gostarias realmente de sorrir – faze isso pela paz. 
Então vamos irradiar a paz de Deus e assim acender a Sua luz e extinguir do mundo e dos corações de todos os homens todo o ódio e amor pelo poder.
                  

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

História de Natal - Texto escrito por mim em 1976, com 13 anos (Manuela Reis Franklin)

Natal...
Soam risadas numa sala grande onde a família se reúne por meio de amor. Junto à lareira embrulhos despertam a curiosidade das crianças. Estrelinhas a acenderem e apagarem surgem na árvore de Natal. Meia noite e tocam os relógios. Risos, o barulho das garrafas de champanhe e de outras e o tilintar das taças, enchem a casa de amor. Crianças e adultos reúnem-se à volta da árvore desembrulhando pequenos e grandes embrulhos.

Por outro lado numa casa pequena, um minúsculo presépio mal proporcionado é admirado por uma senhora enlagada em lágrimas, no quarto da frente as crianças dormem. De repente a porta abre-se e aparece uma criança com pouco menos de cinco anos. Dirige-se para a mãe e faz-lhe uma pergunta:
- Mãezinha! Hoje é dia de Natal não é verdade? Hoje mãezinha! Há muitos meninos que recebem prendas, não é verdade?
- Sim meu filho.
- Porquê que eu e os meus irmãos e todos os meninos como nos não recebemos prendas ?
         A solidão e a amargura e a tristeza envadem-lhe o coração, e com os olhos cheios de lágrimas, com a voz tremula ela responde:
         - Meu filho, também tu, os teus irmãos e os meninos como tu terão um dia uma prenda muito grande para vocês! –  neste momento as lágrimas correm-lhe pelo rosto abaixo, agarrando o seu filho continuou – não posso dar-vos nada, não tenho nada para vos dar, apenas amor meu filho, é superior ao mais belo brinquedo do mundo. Tu meu filho ainda não compreendes.
        E tenta disfarçar a conversa
        - Vamos para a cama, já é muito tarde. Até amanhã meu filho.   
        Foi-o deitar, seguidamente deitou-se num mar de lágrimas.
           

       

Acabaste de ler um texto que num lado, no lado de lá da barreira que existia entre aquelas duas casas. Num dos lados existe tudo e constitui uma casa feliz, mas nem sempre, do outro lado não existia a fartura, mas algo superior que cobre tudo isso e perdoa tudo

O Amor

      Lembra-te que nem sempre as casas iluminadas e com fartura são as mais felizes, vale mais uma modesta casa pouco iluminada mas iluminada no Amor



Texto escrito por mim em 1976, com 13 anos.