sábado, 6 de agosto de 2011

Para Meditar

Pelas milhares de situações, podemos concluir que a espécie humana nunca desceu das árvores e sim oriundou-se das montanhas, savanas ou planícies arenosas desérticas. Cada vez mais em nosso dia-a-dia mostramos com a inércia das ações, que a nossa espéciedescendeu-se da família dos AVESTRUZES. O tradicional hábito de enfiar a cabeça na terra e fingir que nada esta acontecendo, de isentar-se de qualquer responsabilidade, ou de se aproveitar da desculpa de "tem quem faça" nunca foi deixado para trás. A avestruz humana só passeia, exibindo suas penas quando lhe convém, pois ela é egoista, individualista, interesseira, ainda nao aprendeu a viver em sociedade e nem a se importar com ela, desejando o bem e a alegria de todos, pois o que importa pra ela é so o seu bem estar. As vezes, gananciosa e invejosa fica de olho nos ovos de ouro da galinha. É boa de bico para argumentar, mas na hora que realmente precisam dela, vive sempre chocando a má vontade. No primeiro obstaculo para testar sua fibra ela corre descontroladamente para o primeiro buraco que a vista e soca sua cabeça apenas para omitir sua participação, pois ela quer acreditar que nesse sombrio buraco tudo vai bem e que nada esta acontecendo. La dentro, a avestruz humana não consegue enxergar que sua participacao para as melhorias politicas é extremamente necessaria; Não consegue ouvir o choro de uma mãe faminta com seus filhos no colo, muito menos quer ouvir o gemido da dor dos outros animas que são mortos para vestir ou para alimentar suas vontades, pois se interessa-se pela verdade, se esforçaria para diminuir o consumo de sua espécie "amiga"; Nao consegue captar os inconstantes avisos que a natureza dá sobre seu descaso e desrespeito prefere que tudo vire um caos para depois se fazer de vítima, alias seu papel principal; Não ajuda ninguém e nem se importa com nada, pois seus olhos ainda estao cobertos de areia levantada pela imprudente corrida ; Não se interessa pelo fim das drogas, da violência desde que sua ninhada nao seja o alvo... Cisca sempre pra baixo do tapete tudo aquilo que a incomoda. Umas teorizam, discutem, impõem...sabem de cor e salteado todas as passagens bíblicas, versículos, os mandamentos, o evangelho... mas se desentendem e esquecem a importância de por em prática. Outras, não acreditam em nada, apenas no valor do bem que de tão valioso trancafiam-se a sete chaves dentro de si rumo ao caixão. Enquanto a claustrofóbica avestruz não sacudir as asas para fazer algo pelas mudanças, e ACEITAR QUE ELA É RESPONSÁVEL SIM por SUA parcela social, permanecerá sempre vitima de si mesmo e do sistema que ela condiciou viver pelo nada que fez, que faz e que fará.

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