terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

O Câncer tem Cura - uma apresentação da babosa O que é o Câncer / Luis Henrique lima



O Câncer tem Cura - uma apresentação da babosa

O que é o Câncer

O câncer é uma doença que sempre existiu, embora, em nosso tempo, se constate uma incidência maior, alarmante até, quase que fazendo parte da vida de rotina do homem moderno. É um crescimento desordenado das células. Enquanto as células sadias e cancerosas convivem pacificamente, não há problema. As dificuldades aparecem quando o embate entre as células sadias e doentes torna-se desproporcional.

A doença destrói as células do organismo, deteriorando-o inexoravelmente, se não se tomarem providencias em tempo, devido a impurezas depositadas nele. As células tóxicas, ou por falta de alguma substância ou por sobrecarga de outras, também doentes, entram em colapso e em conflito com as sadias. Com o tempo, esta luta insana vai cansando o organismo, dada a desproporção demasiada entre elas, com domínio das células doentes.

Poderíamos comparar a manifestação do câncer, no organismo, à faxina que se processa no ambiente duma casa ou sala. Realizada a varrição, recolhe-se o lixo, isto é, aquilo que a gente não utiliza e até estorva ou suja. Joga-se a coleta em um local determinado, a fim de não poluir ou estorvar. O organismo se livra do que sobra no seu interior, e num grande esforço, tentar livrar-se daquilo que o prejudica. É quando explode ou se manifesta o tumor em local determinado no corpo. Assemelha-se, também, ao vulcão. O calor, nas entranhas da terra, um dia irrompe, já que não há como conter-lhe a violência, em conseqüência do alto grau de temperatura. E explode. O organismo, num sábio processo, recolhe as toxinas e as dejeta num determinado órgão, como se fizesse uma tentativa de salvar o restante do todo; sacrifica uma parte para salvar o todo.

A fórmula apresentada neste artigo propõe-se recuperar o organismo doente, limpando-o. Nossa fórmula fortalece o sistema imunológico, enfraquecido pelo correr dos anos, durante os quais foi golpeado por alguma forma de conflito, físico, psíquico ou espiritual.


Receita Final

1. Meio quilo de mel de abelha (mel puro, natural);
a. Se você é diabético, possui alergia ao produto ou tem receio sobre a genuinidade
do mesmo, pode triturar a babosa e a bebida destilada de sua escolha, utilizando
suco de fruta, legume ou verdura, para criar o contraste (em lugar do mel),
contudo, se o paciente tolerar bem o destilado e a babosa, não há necessidade de
providenciar o suco.


2. 40 a 50 ml (5 a 6 colheres) de bebida destilada (cachaça de alambique ou uísque ou conhaque);
a. Qualquer bebida destilada serve:
i. Cachaça - Brasil.
ii. Conhaque ou uísque.
iii. Tequila (México).
iv. Grappa (Itália).
v. Bols (Holanda).
vi. Araq (Palestina e países Árabes).

b. Não utilize vinho nem cerveja, porque são bebidas fermentadas, com menos
concentração de álcool, necessitando, se fosse o caso, para a função, de
maior volume. Licores, de qualquer espécie, ficam fora de cogitação, porque
são produzidos a base de açúcar.

3. Folhas de babosa (Aloe arborescens): duas ou três (o mais utilizado são duas ou três folhas) ou quatro ou cinco ou mais, tantas que, em fila indiana, se aproximem de um metro de comprimento. Se, eventualmente, superassem tal medida, não se preocupe, uma vez que a babosa não é planta tóxica. Não esquecer que a babosa é o mais importante dos elementos, encontrando-se nele o principio ativo contra o câncer .

PROCEDIMENTO

Remover os espinhos das bordas das folhas, bem como a poeira que a natureza aí pode depositar; utilizando-se de um pano limpo ou esponja. Picar as folhas, sem remover a casca, jogando-a no liquidificador, junto com o mel e o destilado escolhido. Triturar bem, mais ou menos um minuto (dependendo da rotação impressa ao aparelho), obtém-se uma espécie de creme esverdeado, estará pronto então para o consumo. NÃO COZINHAR NEM FILTRAR.

Se conservado em geladeira, envolver o frasco em embrulho escuro ou vidro de cor (âmbar). Fora da geladeira não azeda.


POSOLOGIA ( como tomar)

Tomar uma colher, das de sopa, uns 10 a 20 minutos antes do café da manhã, almoço e jantar. Agitar o frasco antes de servir-se do seu conteúdo.

O medicamento deve ser tomado antes das refeições pois as enzimas do suco gástrico, cuja a função é auxiliar na digestão dos alimentos, ou seja, estão prontas para trabalhar, após a refeição, estas mesmas enzimas estariam estafadas pelo trabalho que tiveram com a refeição, tomando o remédio após a refeição seria por em risco a sua eficiência.

Iniciado o tratamento, ingerir o conteúdo todo do frasco. Se o problema for câncer, terminada a primeira dose, submeter-se a exames médicos. O resultado das análises dirá a atitude cabível. Se não houve cura nem melhoras, é preciso repetir a operação, observando-se curto intervalo (três, cinco ou sete dias). Tal procedimento (de repetir a dose) deve-se tê-lo tantas vezes quantas forem necessárias para eliminar o mal. Somente após os primeiros três a quatro frascos sem o êxito desejado deve-se recorrer a uma dose dupla, ou seja, duas colheres antes das três refeições, já que temos tidos casos de pessoas que, mesmo em fase terminal, com um frasco e uma colher antes de comer, conseguiram livrar-se do mal. Mas se você quiser dobrar a dose, não pense que errou, pelo contrário. Deixe o preparado produzir os seus efeitos. E vai produzi-los, pode crer.

Durante o período de ingestão do remédio, é desaconselhável consumir qualquer tipo de carne, bem como derivados de animal, substitua a carne por frutas, legumes, verduras, cereais e derivados. O motivo para realizar essa dieta é simples, o câncer se alimenta das proteínas animais.

Se o paciente estiver tomando remédios receitados por seu médico, ou precisar submeter-se a radioterapia, quimioterapia ou similares, nada impede que, concomitantemente, siga o tratamento com a babosa.


Colheita da Planta para o Preparo

O pé de babosa tem que ter pelo menos 5 anos de vida
- A planta obtém sua maturidade plena a partir dos cinco anos. Em caso de necessidade, é claro que se pode lançar mão de folhas de plantas mais jovens.

Apanhar a babosa no escuro

Após cinco dias sem chuva

Não colher com orvalho

Preparar no escuro
- O Motivo de se evitar a luz (claridade) é que, na babosa, encontra-se uma substância que reage ao câncer e que, ao entrar em contato com a luz, perde automaticamente seu efeito.
Preparar logo depois de colhida.

Segundo estudos recentes, a babosa, quando em flor, tem reduzidas as suas propriedades medicinais, já que dirige toda a sua energia para a flor (fruto). Evite colher as folhas para o preparado na época em que a planta floresce; se houver necessidade de fazer a coleta, opte por uma haste em que não brotou flor neste ano e que, portanto, não terá canalizado sua energia para aquele ponto.

Explicação dos Itens da Receita

Babosa à Planta com os princípios ativos necessários utilizados no preparo do remédio.

Mel à Usa-se o mel de abelha, genuíno, com as qualidades deste produto, porque é tido, desde tempos imemoriais, como ótimo alimento. O mel atinge o nosso organismo até os pontos mais distantes. É neste veículo que a babosa viajará, a fim de varrer, no caminho que percorre, as impurezas que encontrar pela frente.
No processo ela realiza uma limpeza em todo o organismo, principalmente no sangue, o que pode levar a cura do câncer, bem como de outras doenças relacionadas com ele, como, por exemplo, reumatismo, artrose, etc.

Bebida Destilada à Existem várias explicações colhidas na literatura estudada para a utilização da bebida destilada, citamos as principais abaixo:
- Conservação do medicamento sem azedar.
- Dilatação dos vasos sanguíneos.
- Pesquisas Científicas explicam que quando se pica a folha de babosa, escorre um líquido
viscoso, longo, esverdeado, amargo, rico em propriedades medicinais, chamado
aloína. O organismo não o absorveria integralmente, se não fosse dissolvida pela
bebida alcoólica.
Experiência com o Tratamento

O Frei Romano Zago, em o livro Câncer tem Cura, aponta três possíveis situações após o tratamento:

1. Cura Total do indivíduo, não importa o tipo de câncer, nem o estado em que se encontra a pessoa, podendo tratar-se de doente já em fase terminal.

2. Bloqueio do mal, ou seja, a doença não se alastrou. Ocorreram mudanças insignificantes em exames realizados pelo paciente, vale a pena relembrar que sem o tratamento a doença teria se alastrado.
Neste caso é importante continuar o tratamento, repetindo as doses, lembrando sempre de respeitar os períodos de parada (5 a 7 dias) apontados na receita. O paciente não deve parar o tratamento no meio pois perderá todos os ganhos realizados e ainda permitirá que o câncer aumente sua resistência.

3. O Tratamento não surti efeito.

Tente de três a quatro frascos, se continuar sem nenhum efeito desejado, apele
para o remédio em dose dupla, em vez de tomar uma colher antes das refeições,
passe a tomar duas.


Conversando com a Folha de Babosa ou qualquer outra

Quando li pela primeira vez a declaração que vou citar abaixo, me emocionei com a humildade e carinho que o querido Frei trata a Babosa no momento do preparo da erva, acredito, pela forma como fui tocado pelas suas palavras, que esta deveria ser a forma como qualquer um de nós deveria proceder no momento que entra em contato com esse maravilhoso ser que se doa por completo em nosso favor para possibilitar a cura da enfermidade, coloco abaixo então trechos do livro do Frei Romano Zago que expressam o seu amor no momento em que utiliza a pequenina planta para curar.

"Toda vez que sou convidado a preparar um frasco do medicamento de babosa, mel e bebida destilada, achego-me à planta fornecedora de matéria-prima, de preferência, sozinho, humildemente, de mansinho, com o respeito de quem visita uma peça rara ou animal em extinção ou obra de arte no seu original.
Desloco-me até a planta, munido de objeto cortante, não com intenção de feri-la nem considerando-me ente superior ou dono dela; antes, qual ser criado e, como tal, em igualdade de condições.
Apresento-me à planta como ser limitado e impotente nas minhas atuais circunstancias, mas que na esperança, na certeza de que ela poderá ajudar na solução do meu enigma. E saúdo-a como a uma pessoa íntima:
- Oi! Eu não venho te fazer mal. Pelo contrário. Sabendo que és tão poderosa, recorro às propriedades que nosso Criador comum colocou em ti. Preciso delas. Deus criou tudo o que existe, e viu que era bom. Tu foste formada pela essência de Deus, perfeita, bela, harmoniosa. Deus sabiamente colocou substâncias ricas em ti. Eu venho para valorizar estas substâncias. Se eu não as recolher; jamais serão aproveitadas ou canalizadas em sua finalidade. Tu, como todo ser vivo, nasceste, cresceste, mas morrerás, retornando ao poda terra que te formou. Se eu te recolher; porém, terás desatado todo o feixe de dons que carregas dentro de ti, e ativarás tudo quanto de bom sabes fazer.
Deixa-me, pois, colher-te como apanho uma rosa, porque bela, porque encontra-se no ponto. Somente conhecerás a maravilha que carregas no teu interior e experimentarás o êxtase da fecundidade, se eu te fizer passar por teste momento único, necessário."

Variações da Receita

A Receita que propusemos neste artigo pode receber variações quanto a quantidade de planta utilizada ou mel ou bebida destilada, cada autor utiliza as medidas que utilizou nos tratamentos por ele acompanhados, variando assim, de acordo com o autor, contudo, em todas as receitas pesquisadas a quantidade de cada um dos itens variava muito pouco, mantendo, na maioria das vezes, a proporção estabelecida inicialmente.
Lembramos também que as medidas não precisam ser exatamente as mesmas utilizadas na receita, um dedo a mais de bebida ou um pouco mais de mel não vão atrapalhar no tratamento do enfermo.
 

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