Adorei, fiquei fascinada, amei esta obra prima da sétima arte. Eis um filme com uma atmosfera realmente emocionante, com uma sensibilidade à flor da pele e no limiar da alma, que nos transporta e convida a uma introspecção sobre a VIDA e a MORTE, sobre o sentido desta forma de existência, será que é como o nosso poeta Fernando Pessoa dizia: “ A MORTE é como o virar da esquina, nunca sabemos o que vamos encontrar…” Clint Eastwood , um autentico génio, um verdadeiro espírito iluminado, conseguiu através deste filme Hereafter levantar o véu do cepticismo reinante na nossa sociedade dita civilizada e cheia de preconceitos e enraizada em dogmas, pensamentos e atitudes medievalescas , frias e cruéis, por medo e inércia de questionar soluções conformistas e já aculturadas desde a nascença . Clint Eastwood em Hereafter teve a coragem de dar uma “espreitadela” no outro lado do virar da esquina segundo Fernando Pessoa, e como radioso espírito iluminado conduz-nos e convida-nos a todos na procura da VERDADE na busca da essência do espírito e da filosofia espírita. Como o cientista Brien Weiss também concluiu e que neste e excelente maravilhoso e excepcional filme demonstra: Somos ESPIRITOS eternos com experiências humanas e não seres HUMANOS com experiências espirituais ou espíritas.
A todos os que não acreditam e duvidam que acreditem estudando, analisando e investigando sempre e se juntem a todos os que querem divulgar e convidar a uma nova visão e uma nova perspectiva sobre o que fazemos aqui, quem somos, para onde vamos após o desenlace corpóreo ou como normalmente se diz após a morte. Com toda a certeza e com muito amor é uma ESPERANÇA renovada na continuação da existência eterna como espíritos que somos, como a filosofia espírita de Allan Kardec nos convida ESPIRITAS AMAI-VOS E INSTRUIVOS SEMPRE NO BEM TENDO COMO EXEMPLO DE CONDUTA MORAL O NOSSO MESTRE JESUS FAROL DA NOSSAS VIDAS, independentemente do credo, crença, idade, religião, raça ou ideologia política, somos todos filhos do mesmo DEUS e do planeta TERRA qual seja o nome ou o “slogan ideológico” que lhe queiramos chamar ou atribuir.
Com carinho e ternura,
Manuela Franklin
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