Irmãos, paz!
Quem, hoje, não esta passando por problemas financeiros?
Os problemas financeiros causam, indubitavelmente, desequilíbrio emocional.
O desequilíbrio emocional leva tensão nas relações familiares.
A tensão nas relações familiares conduzem a um estado de stress.
O estado de stress implica em alterações da saúde para doença.
Por quê? Por que temos tantos problemas financeiros? Por que fazemos contas por horas, dias, madrugadas, durante deslocamento de um local para outro neste caótico trânsito de megalópoles e refazemos contas e descobrimos que tudo vai melhorar e, no final das contas, aparecem mais contas e, na melhor das hipóteses, tudo fica igual, senão pior?
Por que nos sentimos reféns da vida? Por que nos sentimos tão desmotivados, tão enfraquecidos, tão encolhidos, tão apequenados frente os problemas?
Onde foi que erramos tanto assim? A resposta é tão simples e está tão óbvia que passamos por ela e não a reconhecemos.
Nós invertemos os valores. Valorizamos sobejamente à matéria e tudo o que é tridimensional, esquecendo que isto era apenas uma passagem, derradeira passagem que não poderia servir para nos escravizar mas para nos ascender.
Colocamos nossas fichas na porta errada e dedicamos um tempo enorme ao superficial, ao transitório.
Hoje, somos peixes pegos numa rede incrivelmente forte que não nos deixa escapar.
Haverá, ainda, tempo? Será que somos capazes de romper esta tela de mentiras? Poderemos escapar da matrix?
Se não acreditarmos que sim, pra que continuar?
Devemos desinverter nossos valores, colocar a pirâmide de cabeça para baixo, sabem?
Imaginem isso: nossa vida é uma pirâmide complexa. Vasta base e um vértice estreito. Ou seja, estamos fortemente ligados ao chão e parcamente conectados ao céu.
Vamos virar esse jogo!
Coloquemos a pirâmide de ponta-cabeça. Uma vasta área de contato com o céu e um vértice estreito de contato com a terra. Se assim o fizermos, ainda que os problemas permaneçam, e permanecerão por um tempo, não mais nos fragmentarão em pedaços de gente. De cima para baixo, virá nossa força, nossa sabedoria, nossa capacidade de gerir a nós mesmos.
Mais do que nunca, desinvertamos nossos valores para que possamos sobreviver e, nisso, aprendamos a viver.
Amados, queridos, somos capazes. Vamos lá.
Mônica
"aprendendo a viver de cabeça para baixo"
Fonte:http://casadoconsolador.com.br/index.php
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