sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sirvam a lei da fraternidade (jean jacques - 16/03/08)

Que a paz se faça entre todos!
Não há a menor necessidade de se servir com sofrimento, porque aquele que serve ao próximo está servindo em sua mais pura essência, ao todo, ao Cosmos, a Deus.
Então por que servir deve ser penoso? Por que fazer o bem tem que, em contra partida, gerar dor, gerar angústia?
O que gera dor e angústia não é o servir, não é fazer o bem, ou plantar a esperança, mas as próprias inferioridades ainda presentes em todos nesse planeta, já que é um planeta escola. Assim todas as irregularidades, em paralelo ou com referência à lei da harmonia é que gera o cansaço, a dor.
Servir fraternalmente é a única forma que alguém tem de se harmonizar.
Servir fraternalmente é servir sempre, não necessariamente num centro, ou de outra forma voluntária, mas o servir, o fazer com prazer as coisas, ter a esperança no coração e fazer com que esta esperança transborde ao encontro de outros.
É levar alegria, é levar esperança, é levar paz, é levar saúde, é levar comida, é levar limpeza, é acolher a planta que está caída, é amparar animal que sofre, é não comer animal, é olhar para a Terra e ver nela a continuidade de si mesma, é olhar para as estrelas e ali encontrar o eco da sua existência, é aprender com cada coisa e ensinar a todas as coisas.
Isto é servir, mas aquele que serve, alimenta dentro de si mesmo a Chama Trina claramente. Alimenta sobretudo a possibilidade da Divina Presença manifestar-se em si próprio.
Será feliz o homem, quando a Divina Presença Eu Sou manifestar-se na totalidade de seus pensamentos, sentimentos e ações.
Até lá, temos todos nós um caminho extremamente longo para percorrer.
Os grilhões interiores de que fala Emmanuel, são aquelas diferenças, dificuldades e inferioridades que vocês têm mais do que nós, mas que ainda nós temos e que nos compelem a colocar sempre alguma coisa de sentimento interior nosso naquilo que fazemos.
É o reflexo desse nosso sentimento, do nosso desajuste que nos faz ser menos felizes do que poderíamos ser.
Oxalá, vocês fossem libertos para serem amplamente alegres ainda com coisas tristes acontecendo em volta.
A solidariedade à dor alheia, a tristeza que a dor alheia causa em nós, não pode ser motivo para sermos tristes, eu vou lhes dar um exemplo disso:
Jesus lia tanto física como extra-fisicamente as dores desse planeta, não lia?
E terá havido na Terra, alguém mais alegre que Jesus?
Acham vocês que Ele não se solidarizava com a dor alheia?
Ele não se entristecia ao ver como os homens ainda sofreriam pelas próprias dificuldades sentimentais que têm em relação ao mundo e em relação a si próprios.
Ora, era Ele uma pena branca imersa no lodo que fazia com que grudassem cada fibra delicada dessa pena pura e branca que Ele representava, e ainda assim Ele era absolutamente alegre.
É isto que eu digo a vocês, separem as coisas. Não deixem de viver em alegria, porque existe sofrimento sim, mas transborde de alegria, porque essa energia chamada alegria é a maior energia de cura que existe para esta dimensão, onde ainda não se compreende o que é energia de cura chamada amor.
Não sofram! É um conselho que lhes dou.
Não sofram desnecessariamente, sejam solidários, sejam apaixonadamente irmãos, sejam capazes de absorver a dor de quem sofre e transmutar esta dor dentro de vocês em manifestação plena de alegria.
E assim sirvam! Sirvam a lei da fraternidade, libertos desse peso de mártir que não lhes convém.
Que as lágrimas que impedem suas vozes de se ampliarem em canções sejam transmutadas em orvalho que lava, em orvalho que limpa, em chuva que bendiz a terra para que a terra se torne fértil e seus corações produzam lindas flores sem os espinhos que hoje lhes ferem os dedos ao querer se aproximar da beleza.
Quer o amor e a graça de Jesus esteja sempre sobre todos vocês!
Eu sou
JEAN JACQUES
Canalizado em 16/03/08 - Mônica
Fonte:http://casadoconsolador.com.br/index.php

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