segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Medite nisto...

Alma Irmã, Alma Querida
Carregas o coração magoado e estiolado
Na incompreensão do afeto mais querido
Na deserdação do apoio que tinha por certo
E se vê presa agora de muitas tarefas incompletas
Indagando a sua alma, onde errastes
Duvidando da capacidade de sua fé
Alma irmã, Alma Querida
O Divino Redentor ao pisar na poeira de nosso mundo
Sabia que caminharia por entre pedras
E corações endurecidos de almas escravizadas
Que seria tentado e afrontado nos seus nobres intentos
Ridicularizado e levado a conta de louco pelos seus
E por todo amor e bênção que derramasse
Teria o chicote à espera e coroado com espinhos
Sendo seu trono a Cruz onde seria pregado
E mesmo assim não titubeou e nem vacilou
Perdoou a todos ressurgindo em amor e gloria
E por tão pouco queres largar sua cruz ao meio passo
Clamando que é impossível e não podes continuar
Alma irmã, Alma Querida

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