
A Energia quis existir... sentir, por breves instantes, no tempo e no espaço.
A arquitectura nuclear deu expressão material ao movimento
À luz, à Energia Pura que É… muito alem deste tempo e Lugar…
Muito além dos aminoácidos e proteínas que nos apresentam aos mundos
E se entrelaçam com o tempo bailando, felizes, um concerto fugaz.
O tempo escoou-se rápido e fogiu, veloz, o lugar deixou, subitamente, de ser.
As proteínas e aminoácidos escapuliram-se, sorrateiramente, para outras danças.
A Energia... a Energia que se recriou, visível, reintegrou a dimensão do Ser numa Sinfonia Eterna que sempre Foi... que É... e sempre Será…
E eu... eu existi nuclearmente e senti…senti...
Por breves instantes, num tempo e num espaço.
A arquitectura nuclear deu expressão material ao movimento
À luz, à Energia Pura que É… muito alem deste tempo e Lugar…
Muito além dos aminoácidos e proteínas que nos apresentam aos mundos
E se entrelaçam com o tempo bailando, felizes, um concerto fugaz.
O tempo escoou-se rápido e fogiu, veloz, o lugar deixou, subitamente, de ser.
As proteínas e aminoácidos escapuliram-se, sorrateiramente, para outras danças.
A Energia... a Energia que se recriou, visível, reintegrou a dimensão do Ser numa Sinfonia Eterna que sempre Foi... que É... e sempre Será…
E eu... eu existi nuclearmente e senti…senti...
Por breves instantes, num tempo e num espaço.
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