A CÂNDIDA ALBICANS versus ALIMENTAÇÃO
"Para sobreviver, basta um pouco de inteligência, mas para construir uma óptima imunidade, é necessária muita sabedoria"!
Esta doença é causada pelos microorganismos “Cândida Albicans”, “Cândida tropicalis” e outros tipos de Cândida. Quando apresentada na forma vaginal, ela afecta com maior frequência as mulheres que vivem em regiões de clima quente e húmido.
A candidíase é uma doença causada por fungos que pode afectar tanto a pele quanto as membranas mucosas. Dependendo da região afectada ela poderá ser classificada como candidíase oral, intertrigo, vaginal, onicomicose ou paroníquia. Na forma oral, que é a mais comum, ela apresenta como característica principal placas brancas removíveis (aftas), ou ainda, placas vermelhas e lisas na região do palato. Na sua forma intertrigo, ela afecta mais comumente as regiões das dobras cutâneas, tais como axilas, virilha e nuca. A candidíase é uma das afecções mais comuns em pediatria, acometendo principalmente os recém-nascidos, prejudicando a sua alimentação numa das fases de desenvolvimento mais importantes. Todavia, a candidíase intestinal é menos frequente nos recém-nascidos alimentados pelo leite materno, pois a lactoferrina insaturada deste leite inibe a actividade da cândida albicans.
A candidíase tornou-se a doença oportunista fúngica mais comum, devido ao uso cada vez maior de antibióticos, agentes imunossupressores e citotóxicos, corpos estranhos de uso prolongado como cateter venoso, arterial e urinário. A Cândida Albicans é levada pela corrente sanguínea e aloja-se em qualquer parte do corpo causando uma extensiva lista de maleitas, entre elas, acidose, ansiedade prolongada, depressão, dores nas articulações, enxaqueca constante, obesidade, diabetes, retenção de líquidos, problemas da tireóide, sinusite, úlceras gástricas, gastrite, alergias, constipação intestinal, infertilidade, problemas renais, mau-humor, acne, HPV, TPM, e outras… Quando espalhada pelo corpo ou sistémica, principalmente em hospedeiros com comprometimento do sistema imunológico, ela é perfeitamente capaz de atingir qualquer órgão e, inclusive, gerar complicações que podem levar ao óbito. As suas principais complicações são esofagite, endocardite, ou infecção sistémica (mais frequente em pacientes imunodeprimidos). A sua transmissão dá-se pelo contacto com a mucosa lesionada ou através do contato com a secreção da pele dos seus portadores.
O principal alimento na lista dos predilectos dos fungos é o açúcar. Além de nutrir a Cândida Albicans, o doce modifica o pH intestinal, assim favorecendo a proliferação dos fungos e a diminuição das bactérias do bem que preferem um meio ácido. O curioso é que esses fungos libertam uma toxina que interfere nalguns neurotransmissores, o que acaba promovendo o desejo de ingerir doces, já que os fungos precisam de açúcar para crescer mais e mais. Alguns alimentos podem aumentar a imunidade e diminuir a super população deste fungo mortífero, entre eles estão: os ácidos graxos ômega-3, alimentos vivos e líquidos, carboidratos complexos, antioxidantes potentes e, também, um bom relacionamento afectivo.
Uma dieta para eliminar a Cândida Albicans deve ser seguida por mais ou menos três meses. Se alguém estiver num quadro agudo, primeiro vai precisar tratar os sintomas com algum remédio devidamente prescrito por um clínico e, em seguida, com a dieta, para atacar o mal pela raiz. O ideal é modificar a alimentação durante a crise. Além de ter que cortar alguns itens do cardápio, devem entrar na rotina diária os probióticos (organismos vivos que fortalecem as bactérias amigas do intestino). Embora, existam vários produtos com esses elementos, costumo recomendar os probióticos em cápsulas ou saquetas, pois os iogurtes podem conter açúcar e lactose, substâncias que alimentam os fungos. Outro motivo: os probióticos são sensíveis e morrem se forem expostos à variação da temperatura ambiente!
"Para sobreviver, basta um pouco de inteligência, mas para construir uma óptima imunidade, é necessária muita sabedoria"!
Esta doença é causada pelos microorganismos “Cândida Albicans”, “Cândida tropicalis” e outros tipos de Cândida. Quando apresentada na forma vaginal, ela afecta com maior frequência as mulheres que vivem em regiões de clima quente e húmido.
A candidíase é uma doença causada por fungos que pode afectar tanto a pele quanto as membranas mucosas. Dependendo da região afectada ela poderá ser classificada como candidíase oral, intertrigo, vaginal, onicomicose ou paroníquia. Na forma oral, que é a mais comum, ela apresenta como característica principal placas brancas removíveis (aftas), ou ainda, placas vermelhas e lisas na região do palato. Na sua forma intertrigo, ela afecta mais comumente as regiões das dobras cutâneas, tais como axilas, virilha e nuca. A candidíase é uma das afecções mais comuns em pediatria, acometendo principalmente os recém-nascidos, prejudicando a sua alimentação numa das fases de desenvolvimento mais importantes. Todavia, a candidíase intestinal é menos frequente nos recém-nascidos alimentados pelo leite materno, pois a lactoferrina insaturada deste leite inibe a actividade da cândida albicans.
A candidíase tornou-se a doença oportunista fúngica mais comum, devido ao uso cada vez maior de antibióticos, agentes imunossupressores e citotóxicos, corpos estranhos de uso prolongado como cateter venoso, arterial e urinário. A Cândida Albicans é levada pela corrente sanguínea e aloja-se em qualquer parte do corpo causando uma extensiva lista de maleitas, entre elas, acidose, ansiedade prolongada, depressão, dores nas articulações, enxaqueca constante, obesidade, diabetes, retenção de líquidos, problemas da tireóide, sinusite, úlceras gástricas, gastrite, alergias, constipação intestinal, infertilidade, problemas renais, mau-humor, acne, HPV, TPM, e outras… Quando espalhada pelo corpo ou sistémica, principalmente em hospedeiros com comprometimento do sistema imunológico, ela é perfeitamente capaz de atingir qualquer órgão e, inclusive, gerar complicações que podem levar ao óbito. As suas principais complicações são esofagite, endocardite, ou infecção sistémica (mais frequente em pacientes imunodeprimidos). A sua transmissão dá-se pelo contacto com a mucosa lesionada ou através do contato com a secreção da pele dos seus portadores.
O principal alimento na lista dos predilectos dos fungos é o açúcar. Além de nutrir a Cândida Albicans, o doce modifica o pH intestinal, assim favorecendo a proliferação dos fungos e a diminuição das bactérias do bem que preferem um meio ácido. O curioso é que esses fungos libertam uma toxina que interfere nalguns neurotransmissores, o que acaba promovendo o desejo de ingerir doces, já que os fungos precisam de açúcar para crescer mais e mais. Alguns alimentos podem aumentar a imunidade e diminuir a super população deste fungo mortífero, entre eles estão: os ácidos graxos ômega-3, alimentos vivos e líquidos, carboidratos complexos, antioxidantes potentes e, também, um bom relacionamento afectivo.
Uma dieta para eliminar a Cândida Albicans deve ser seguida por mais ou menos três meses. Se alguém estiver num quadro agudo, primeiro vai precisar tratar os sintomas com algum remédio devidamente prescrito por um clínico e, em seguida, com a dieta, para atacar o mal pela raiz. O ideal é modificar a alimentação durante a crise. Além de ter que cortar alguns itens do cardápio, devem entrar na rotina diária os probióticos (organismos vivos que fortalecem as bactérias amigas do intestino). Embora, existam vários produtos com esses elementos, costumo recomendar os probióticos em cápsulas ou saquetas, pois os iogurtes podem conter açúcar e lactose, substâncias que alimentam os fungos. Outro motivo: os probióticos são sensíveis e morrem se forem expostos à variação da temperatura ambiente!
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