UM PERIGO CHAMADO ASPARTAME
Um estudo recente da Escola de Medicina da Universidade do Texas, concluiu que, quanto mais uma pessoa bebe refrigerante “diet”, mais ela engorda e ainda pode haver um aumento no nível de açúcar no sangue. A sua ingestão pode não só engordar como, também, ainda causar danos neurológicos irreversíveis. Os refrigerantes são os produtos que mais contêm “aspartame”, além das chicletes, biscoitos, rebuçados e, até mesmo, alguns medicamentos.
Quando o “aspartame” é submetido a temperaturas acima dos 30° liberta uma substância denominada “ácido fórmico”, que é bastante utilizado como veneno para formigas. Ora, uma vez que o nosso corpo tem uma temperatura média de 36°, toda a vez que, ingerimos aspartame, ele será naturalmente transformado em “ácido fórmico”. Este ácido age nociva e directamente nos nossos neurónios. O neurónio - é um nervo que tem uma ‘capinha’ chamada mielina, comparável a um fio eléctrico que tem a capa plástica, sendo que, o “ácido fórmico” destrói essa fibra de mielina, e a consequência directa disso é o surgimento de problemas neurológicos severos, como o Alzheimer, o Parkinson, a Fibromialgia e a Esclerose Múltipla, etc.
Quando começou a ser comercializado, o “aspartame” era considerado como a solução para substituir o açúcar dos alimentos e, assim, auxiliar no emagrecimento. Porém, a meu ver, emagrecer não é trocar as substâncias ou a maneira de adoçar os alimentos. É, sem sombra de dúvida, reeducar a forma de alimentarmo-nos, o nosso estilo de vida, a nossa actividade física. É, por conseguinte, adoptar um grupo de ações que devem ser inseridas na vida da pessoa para que possa gerar emagrecimento!
E, para terminar, esta breve mas útil nota sobre o ASPARTAME, conviria saber a razão das autoridades sanitárias dos países não proibirem a comercialização deste tipo de produto. Pois bem, os altos interesses de uma indústria de morte e sofrimento sobrepõem-se à pseudo realidade do sistema da Saúde Pública; pelos vistos é necessário que os indivíduos adoeçam!
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