A noite vai longa ... como os meus pensamentos. Fecho os olhos e ... sonho. Sonhos irreais e inconcebiveis dançam no meu inconsciente. Ando sózinho por ruas inexistentes, de um presente que aos poucos torna-se passado. Tropeço nas areias do tempo e vou cair no abismo da minha vida. Demoro a levantar-me mas ... consigo. O nevoeiro denso, encobre-me o corpo dormente. Vejo-te ... estás à minha frente, estática e bela, a observar-me com um sorriso provocante nos lábios. Tento tocar-te, mas ... Acordo! |
Fonte : Antonio Runa
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