Nesta imensidão escura
que se chama noite,
o meu cérebro
esvazia-se em sonhos.
O meu inconsciente desdobra-se
em sonhos fantasiados
de promessas e desejos
de um passado não muito distante.
As imagens desenrolam-se
uma a uma, sem um
sentido real.
Sonhos!...
Sim!... Sonhos sem sentido.
Sonhos sem certezas.
Sonhos já gastos.
Mas... sonhos
Autoria de :
António Runa
Sem comentários:
Enviar um comentário